Sim! Sim! SIM! Finalmente um horror que parte de uma máquina. Quando vi que esse anime se passaria nos dias atuais pensei que teria algo relacionado à tecnologia, e sim, teve! Mas a pergunta é: se um Horror é formado a partir de algum sentimento humano assim corrompendo o ser, como é que um Horror conseguiu se hospedar em uma máquina? Ao menos é essa a explicação da transformação que o anime de 2014 nos dá em seus primeiros episódios, e como é uma franquia e o Garo: Vanishing Line ainda não deu sua própria forma de criação, eu creio que é certo pensar que tem algo errado.

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Apesar de, para muitos, Sangatsu no Lion ser um anime com uma história simples, para outros (assim como eu) têm algo bem complexo em todos os episódios. Desta vez ele não está focando totalmente no protagonista, mas em todas as partes que ele aparece há questionamentos a serem feitos em todos os momentos, principalmente quando Gotou aparece.

E, mesmo sendo um dos personagens pelo qual menos tenho apreço em toda sua obra (digo isso igualmente pela irmã do Kiriyama), ele conseguiu fazer algo pelo qual parei de “odiá-lo menos” e me fez até pensar que ele tenha algum princípio, apesar de todas as coisas que ele já fez ao longo da obra.

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Esse foi o melhor episódio até agora. Não direi que foi de longe, mas ainda assim, chegou perto disso. Dessa vez tivemos um plot plausível. Foram  vinte e quatro minutos onde tivemos as consequências do acontecimento do capítulo passado e sua resolução. Passei esse tempo todo acreditando que o bichinho realmente era a Phos, e o final até que me surpreendeu um pouco.

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Bom dia!

Nossa! Aconteceu bastante coisa nesse episódio, e ao mesmo tempo aconteceu tão pouca! Assim, não é de se admirar que poucos consigam entender o que realmente houve de importante, não se culpe por isso.

Padres, mulheres que moram em uma igreja mas não sei se são sacerdotisas, garotas que moram em uma igreja e certamente não são sacerdotisas, pessoas sádicas que chamam outras pessoas de macacos e não devem ser pessoas de verdade, pessoas que estão no comando mas não são obedecidas, um protagonista assassino confuso, eita.

No meio de todo esse caos, o que realmente aconteceu?

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O anime continuou mantendo a mesma pegada dos episódios anteriores, trabalhando personagens e objetivos em meio às situações do cotidiano, tudo apresentado de forma bem realista, mas nem por isso menos divertida ou interessante. Aliás, às vezes é bom ver um anime sem nada de sobrenatural ou fantástico que não carece da sua suspensão de descrença para ser aproveitado em sua plenitude.

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