Essa semana tivemos um episódio bizarro. Eu estaria completamente perdido no começo do episódio se não tivesse lido o mangá e ainda tivemos o bônus da nova youtuber virtual na ending. Tirando isso, o episódio até que foi legal de acompanhar apesar de não ter tido nada relevante, aliás, inclua a queda do império nisso. Enfim, foi um episódio que começou com tudo e no fim, perdeu toda e qualquer tensão (como sempre).

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“O fato de eu estar viva é uma coisa tão encantadora e maravilhosa que me faz querer viver mais e mais.”

1 Litre No Namida é baseado na história real da jovem Aya Kito. O comovente enredo gerou uma adaptação tanto para filme quanto para um Dorama, e graças ao trabalho de Kita Konna, houve a criação de um mangá. Tudo isso foi colocado em prática através do grande trabalho da própria Aya. A brusca mudança na sua vida foi escrita num diário – sugerido por sua mãe – pegou em cheio os japoneses, onde mais litros de lágrimas foram derramados.

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Diria que nem triste este episódio me deixou, porque eu já esperava pelo que aconteceu nele. Houve uma bela pancadaria em um personagem nojento e se o Cioccolata não tiver uma morte horrível vou ficar decepcionado com o Araki e a produção do anime. Que personagenzinho mais desagradável, né.

Amo Oasis e curto Green Day um pouco, mas que eles me perdoem; Golden Experience, Sex Pistols e Sticky Fingers que sairão vitoriosos. O destino é o Coliseu no qual os usuários de Stand se digladiarão!

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Um movie com história simples, até clichê, mas que consegue agradar e conquistar pela parte técnica. Um orçamento pomposo que foi muito bem utilizado e conseguiu elevar o nível do animê.

Quando me refiro à técnica, falo das partes mais racionais e objetivas, como direção, animação, fotografia, OST, arte. São quesitos de julgamento mais fácil porque pendem menos para a subjetividade.

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