Está assistindo Fairy Gone e não está entendendo absolutamente nada? Não está vendo e quer conhecer? Pois bem, esse artigo tentará ser a solução (ou quase isso) dos seus problemas. Sim, será um resumão de tudo o que aconteceu e claro, com alguns palpites do que pode acontecer nessa obra produzida pelo estúdio P.A. Works. Desde o início da temporada eu estava interessado nessa produção por conta do estúdio responsável, a temática e todo o resto. Por isso, daqui em diante irei comentar sobre o anime pelo menos até a metade dos 24 episódios, sendo que em relação ao restante vai depender da próxima temporada (mas a resenha eu garanto!).

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Como eu havia escrito em um dos artigos iniciais, o Clube de Koto é aquele que atrai gente com algum tipo de problema pessoal. Takezou tem uma família que não aceita a maneira dele ser, Hozuki e a mãe não se dão bem e ela trata os outros com rispidez, além de ser bipolar de vez em quando para alcançar os seus objetivos, Kudou tem um DNA de delinquente dentro dele, e os Três Trapalhões seguiram Chika pelo débito que têm com ele, além de não acreditarem o suficiente em si mesmos.

Agora chegou Kurusu, uma menina cujo hobby é atazanar a paz e a tranquilidade das pessoas que estão tendo um ótimo vínculo de amizade. Gosta de espalhar fofocas por aí para que todos fiquem uns contra os outros e se desestimulem. Além do mais, se diverte à beça com isso e não está nem aí para as consequências. O que ela pensa que está fazendo da vida?

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Suzumiya Haruhi é uma série de light novels escrita por Nagaru Tanigawa e ilustrada por Noizi Itou. A obra vendeu horrores e teve duas temporadas de um anime super popular que catapultou o sucesso, tornando-a não só uma referência no meio das light novels, como também um fenômeno cultural e o clássico incontestável que é.

Porém, a publicação da série de livros foi parada pelo autor e sem prazo confirmado para a volta. Restando aos fãs o desejo de que não acabe no limbo. No artigo comentarei minhas impressões do primeiro volume, A Melancolia de Suzumiya Haruhi, que dá nome a animação.

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