Bom dia!

A música marciana não está morta!

Quero dizer, com a sinopse e quase tudo o que foi dito e feito nos episódios anteriores, a impressão é que toda a música em Marte era fria, totalmente comercial, produzida automaticamente por software com pouca ou nenhuma intervenção humana. Mas nem tem como algo assim funcionar, tem?

Quem escuta a música ainda são pessoas de carne e osso. Isso sozinho já torna a efetividade do cenário hipotético do parágrafo anterior muito improvável, para dizer o mínimo. Pelo menos é preciso um frontman carismático em cima do palco, se mais nada.

Claro que aí está o Japão e suas primeiras idols virtuais provando que um software pode dar conta desse papel também, mas será que todo mundo estaria satisfeito com isso? Em todo caso, isso é só especulação. E especulação desnecessária, porque não é o caso de Carole & Tuesday: é verdade que em níveis diferentes de “amor pela arte”, o que é bastante subjetivo, mas os músicos continuam sendo seres humanos de carne e osso como sempre.

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Semana passada tivemos um episódio que nos trouxe informações interessantes ao mesmo tempo que foi sem nenhum grande acontecimento. Foi basicamente um episódio de treinamento em que nada aconteceu porque temos um protagonista completamente forte que não precisa se esforçar para vencer algum dos obstáculos que surgiram até agora. E nesse episódio… bom, foi mais do mesmo, infelizmente.

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Não sei se tudo na vida passa, mas em Jojo tudo Muda, com o Giorno tudo Muda mesmo! Haha! Esse foi o primeiro dos últimos episódios de Vento Aureo. Não chegaremos ao 40, mas o Giorno chegará a realizar seu sonho?

É o que veremos, mas com certeza a luta que teve o foco essa semana contribuiu para isso e nela Giorno também mostrou porque é o Jojo mais frio, o Jojo menos bonzinho, de toda a honrada, ou nem tanto, e bizarra, até demais, família Joestar. Vamos ao MUDA, MUDA, MUDA, WRY!

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O arco do torneio de artes marciais finalmente chegou ao fim! Apesar de não ser exatamente do jeito que esperava, ele conseguiu, pelo menos, entregar uma luta decente na final entre Charanko/Saitama e Suiryu. Enquanto isso, os monstros ainda continuam atacando as cidades de A a Z, mas não há o que temer, pois os heróis Classe S chegaram para nos proteger.

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Por que eu gostei desse animê? Sempre acho complicado responder essa pergunta com precisão.

Obviamente que podemos correr para os braços da objetividade, os critérios técnicos (direção, animação, OST), o que facilita bastante o trabalho, já que podemos apelar aos gloriosos teóricos que nos suportam e proporcionam algo em que se balizar.

Mas isso é arte, pô! Tudo bem, é arte comercial, mas ainda é arte. Em que o principal é o quanto aquela obra dialogou com você, o quanto ela te tocou, te divertiu, te emocionou, te fez pensar. Isso envolve sentimento.

Esse artigo se refere a toda a série de filmes Persona 3.

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