Akashic Records – ep 2 – Se é pra meter o louco, demorô!
Fala galera, aqui é o Matt e tenho que te contar… Quando comecei a assistir Akashic Records, eu tinha uma expectativa imensa, isso por conta dos primeiros segundos da obra. Ver a animação e a história contada pelo protagonista naquele curto tempo foi algo incrível. Por algum motivo, o início me lembrou do lendário Kvothe, o Arcano. Porém, nem tudo é tão bom quanto esperamos.
Ao assistir o primeiro episódio, senti que o anime não era o que eu gostaria, devido ao fato de que o protagonista Glenn tinha deixado muito a desejar. De cara, achei algo muito fraco, por conta do que minha mente tinha imaginado com base nos primeiros segundos. Achei divertidas algumas cenas, como meu companheiro de equipe Hugo bem disse, era algo semelhante a Zero no Tsukaima.
Pois bem, com tudo o que tinha ocorrido, o desânimo bateu em minha porta. Estava me questionando sobre o anime e como seriam os próximos episódios. Eu realmente não queria assistir algo apenas por assistir.
Mas o que veio foi algo incrível. O início do episódio dois me deixou atônito, eu não sabia como reagir, então fiz o que é normal para mim: fiquei gritando de empolgação – sério, eu me animo muito fácil. Eu não esperava nunca que o Glenn agisse daquela forma, o jeito que ele respondeu e mostrou a “grandiosidade” da magia para Sisti, foi incrível. Digo incrível porque para mim foi algo de grande impacto, já que eu esperava pouco do episódio, mas as cenas que se seguiram não deixaram a desejar. O tapa bem dado, o choro dela, a forma como ele parou para pensar depois do ocorrido. Tudo foi se tornando fascinante na minha mente.
Mas claro, ainda tinha questões importantes para rolar no anime e com isso, portas foram abertas para nossa imaginação. Afinal, por que Glenn odiaria magia? Seria ele o protetor da fofinha Rumia? – Creio que não precisa ser nenhum Sherlock para saber isso haha; O que precisa ser feito para “dar um passo no Castelo do Céu de Malgalius”? Essas são algumas das questões que estão rodeando a cabeça da galera. Esse Castelo que tem intrigado os otakus e me intrigado também, vem sendo mostrado com muita frequência. Espero ansioso para ver o que pode existir lá e também a história por trás dele, isso se for possível saber, já que parece não ser algo tão claro no mundo deles. Fica aí como um dos mistérios do anime.
Com o decorrer do anime fui ficando feliz ao ver como tudo estava sendo conduzido. Ver o Glenn dando as aulas e o conhecimento dele, foi algo muito bom, já que com isso consigo imaginar grandes feitos. Sem contar que os minutos foram bem aproveitados, a forma de lidar com a sala me divertiu muito e de cara quebrou algo que me preocupava, que era o decorrer do anime, se ele seria lento ou chato, mas não foi. Cada passo dado era algo agradável, até cenas que parecem não ter tanto valor deixaram com um gosto de quero mais. Cenas que por sinal nos ajudaram a compreender mais do protagonista e da sua forma de ver a magia e também de outros personagens.
O anime já tinha ficado interessante, já tinha mostrado um lado que queríamos ver do Glenn, e mesmo assim não parou por aí. Depois de uma cena com a amada Celica, veio o ataque feito por algum tipo de seita, que nos mostrou mais do Glenn, revelando o seu poder, seu verdadeiro nível e também revelou que o mal está presente nesse mundo o tempo todo.
E o bom disso é que o anime além de ter ganhado um ar melhor – agora que o Glenn se revelou – ele mostrou mais do universo em que o anime se passa. Eu mesmo tenho imaginado essa seita ou grupo, como os Comensais da Morte, o que me agrada muito. E não menos importante, o anime ainda tem o seu tom divertido e consegue arrancar umas gargalhadas.
Com tudo isso ocorrendo, quando percebi o anime já tinha terminado. E com isso, um ponto importante conquistado no segundo episódio – O desejo de assistir e imaginar para que aventuras o anime nos levará. Fique agora com sua programação normal e até a próxima semana!