Oi gente, como estão? Tô a quase 3 semanas sem aparecer aqui, devo satisfações né? Bem, estava tendo obra no meu quarto, não deu pra fazer artigo nem ver anime durante esse tempo, mas terminaram essa semana e eu já estou com tudo em dia! E olha lá! Fui recebido por 3 episódios muito bons, com acontecimentos leves e interessantes, assim como todos no anime.
Bem… Eu escolhi fazer esse artigo pois estava com vontade de ver um filme de anime bom, mas aconteceu o contrário. Eu sei que muito provavelmente minha opinião vai contra mais de 80% das pessoas que viram filme, mas eu tenho meus motivos e vou listar todos aqui. Esse artigo vai ser apenas para explicar o porquê eu não gostei, então eu quero que vocês me refutem nos comentários, tentem mudar minha opinião!
Venho aqui com a maior alegria falar sobre esse episódio maravilho de Tada-kun. Eu realmente estou extremamente feliz e muito satisfeito com o que tivemos essa semana. No último artigo, eu dei uma especulada sobre a família do Tada, e pra mim, iria demorar para eles começarem a focar realmente no passado dos personagens, achei que teria mais enrolação, mas estava enganado.
Lembram que em um dos artigos passados eu comentei algo em relação ao foco no romance dos outros personagens? Bem, já chegou. Hoje tivemos o Hajime e a Hinako, com sua saga cheia de mistérios e intrigas (na verdade intrigas não porém fica legal na sentença).
Este episódio teve o Nianko Big (o gato, como chamarei) como principal personagem, porém eu não vou falar muito dele. Ele já teve atenção demais. Vou tirar esse artigo em especial para fazer alguns questionamentos sobre o anime num geral, alguns elementos sobre os personagens e tentar fazer previsões futuras.
Esse episódio quase que por inteiro foi focado no rito de passagem do clube de fotografia, então, o artigo também será. Eu já queria dizer que eu achei a competição MUITO criativa e divertida, porém, ela me parece só uma maneira de nos aproximar mais dos personagens para que, quando cheguem as partes tensas desses romances, a gente sinta muito mais.
Quem diria que eu voltaria aqui, hein? Sim, depois de muito tempo (não sei o quanto, pra ser sincero), de flopar com vocês com Houseki e Inuyashiki, eu recebi uma nova chance e agora não vou vacilar (eu acho)!
Dessa vez, óbvio, voltarei com um romance, o provável queridinho dos amantes do gênero na temporada, Tada kun wa Koi wa Shinai. Um anime sobre um garoto que trabalha na cafeteria da família, mas que deseja ser fotógrafo. Ele, POR UM MILAGRE DO DESTINO, sem querer, tira uma foto de uma garota; depois, também sem querer, encontra-a numa ponte; em outro momento, acha-a perdida na chuva; em outro, encontra-a perdida na rua; mais tarde, sem querer (ou querendo, já não sei mais), descobre que ela mora ao seu lado. Vou relatar todas as coincidências nas imagens! Levem em conta que a primeira é a capa do artigo, a foto!
Estou com o artigo aberto para começar a escrever enquanto assisto o episódio, e eu tenho certeza que o Hiro vai se matar para salvar a terra (isso é quase um react). Esse Hanako não teve papel de nada no anime. EU ESTOU RINDO MUITO DESSE BUCHO DELE CHEIO D’ÁGUA. KKKKKKKKKKKKKK, RIR DO CACHORRO CAINDO DA ESCADA É ERRADO? Olha o Hiro aí… com papo de se detonar… Sério que o Inu vai se detonar também? Ok, acabou, vamos lá!
E finalmente tivemos mais um encontro entre o protagonista e o vilão, agora assumido. E com esse encontro veio uma luta que era esperada há vários episódios: O Inu contra o Hiro usando todos os seus “poderes”, até a derrota de um dos lados! E como vimos, o lado que saiu derrotado foi o do mal. O Hiro teve parte de sua cabeça e seus braços arrancados pelo velhinho, este que estava mais preocupado com sua filha do que com a luta, e eu compartilhava desse sentimento. Enquanto eles lutavam eu só pensava “VAI SALVAR A MARIIIII”, mesmo sabendo que ela não morreria.
Eu já estava me preparando para um artigo de “E nada acontece feijoada”, mas aí DO NADA APARECE UM TIPO NOVO, MUITO ESTRANHO E AMEDRONTADOR DE TSUKIJIN! Foi uma surpresa e, ao mesmo tempo, criou uma grande dúvida na minha cabeça sobre a origem de mais um inimigo que, aparentemente, não tem sentido algum.