Saudades de escrever sobre arquétipos… enfim, eu tive uma pausa de ano novo, porque eu fiquei e ainda estou com dores de cabeças frequentes. Só isso mesmo, eu não parei por preguiça… ainda.

No último post cobrimos boa parte do que rola em Briggs. Eu só queria falar que a partir desse ponto, eu vou cobrir de acordo com os acontecimentos e não episódios. Por quê? Bem, porque tá difícil de continuar assim, eu fico perdendo a noção dos episódios. Mas, indo pro que interessa, nesse post vou falar do Hohenheim. E, o Al, fica para um futuro próximo.

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Em animes do gênero slice of life, a interação entre os personagens costuma ditar o ritmo da história e, uma das formas mais comuns disso ocorrer é através da amizade. Se no artigo passado eu falei de laços familiares, neste eu falarei um pouco dos laços fraternais que envolvem as personagens e, consequentemente, movem a história.

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Quem leu meu artigo de primeiras impressões de Kuzu no Honkai sabe muito bem o que eu achei e esperava desse anime. Meu histórico com histórias desse tipo não é muito animador. Eu gosto bastante de drama, porém, quando era um drama adolescente muito bobo eu acabava nem terminando de assistir, mas por incrível que pareça esse anime me deixou bem mais empolgada do que os outros. Acredito que o motivo disso, em sua maior parte, deve ser o quanto eu gostei da arte dele. Como eu disse anteriormente, tudo nele é muito bonito, mas vamos ser sinceros aqui e assumir que com o final desse episódio a única coisa que vou conseguir pensar o resto da semana é: “Como as coisas acabaram daquele jeito?”

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