Voltei!

Fiquei feliz assim que soube que Satoshi Mizukami (Hoshi no Samidare, Spirit Circle) seria autor de um anime! Admito que nem cheguei a ler nada sobre o anime, apenas corri e comuniquei que Planet With era minha prioridade. E bem, ainda é cedo para dar certeza, mas até agora eu não me arrependi de ter escolhido apenas ele, e claro, como tem o nome de um dos meus autores favoritos, eu espero que saia algo no mínimo “ok”.

Em decorrência de uma viagem, pedi para o Kakeru17 assumir o artigo de Primeiras Impressões. Concordo com a maioria das coisas ditas por ele, principalmente em questão ao CG. E claro, também gostaria que o anime fosse Hoshi no Samidare (que é meu mangá favorito), mas nem tudo são flores, certo? Então, vou esperar que Planet With atinja um certo sucesso, para que assim, talvez possa vir Hoshi no Samidare.

O autor tem uma mania de sempre deixar coisas meio vagas no início das suas obras, e acho que agora não seria diferente. Aos poucos algumas coisas vão sendo explicadas, assim como as organizações foram abordadas por um momento neste 2º episódio. As batalhas vêm sendo usadas como apresentação dos personagens, e devo dizer que funciona, pois apesar de não dar profundidade, elas mostram um pouco de cada um deles, mesmo que com ilusões. Ainda é cedo e não tenho bases para fazer suposições, mas me estranha ver que os 7 heróis, assim como o protagonista, não são maus, e pelo início do 1º episódio ele deve saber quem são eles ou outros iguais. Bom, é muita coisa jogada no ar, mas nenhuma explicada (por enquanto).

Samidare e Anima (personagens de Hoshi no Samidare).

A abertura e o encerramento me agradaram! Não é algo super empolgante ou qualquer coisa do gênero, mas acredito que são bacanas. A animação me parece boa, com aquela ressalva do CG que acaba destoando um pouco do resto do anime. Também acho os “robôs” um tanto feios! O mais legalzinho é o do protagonista. Claro, sem deixar de falar do design dos personagens que continuam sendo a cara do Satoshi Mizukami. O estilo de traço dele é um dos que eu mais gosto apenas por ser simples. A identidade visual dele não é tão forte! Dependendo do ponto de vista, isso pode ser um ponto fraco, mas para mim é algo bom (neste caso), pois é simples e bonito ao mesmo tempo.

Tenho gostado bastante das referências feitas com os action figures! Quem leu Hoshi no Samidare sabe que a Samidare passa vários momentos com a saia levantada por decorrência da gravidade, então, nada mais justo do que representá-la do modo como ela mais fica – ou não.

Outra coisa que tenho gostado bastante é a trilha sonora, que se faz presente principalmente em momentos tensos com aquele clima pesado que tem que passar.

Até mais!

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