Episódio de destaque da tsundere-padrão e de sua mãe, onde descobrimos sobre sua vida, relações e dilemas. Shiraaaaaase fazendo milhões de trocadilhos. Combates mais ou menos. E poderia ter sido um episódio muito melhor.

A mãe da Wise forçou a entrada da filha no jogo e, aparentemente, queria melhorar a relação com ela. Mas seu poder gigantesco causou inveja na Wise, então logo se confrontaram e se separaram.

 

 

Shirase conta que a Imperatriz da Noite está usando cheats para reescrever o programa do jogo e que ela está incrivelmente forte. A party se prepara para o combate enquanto a informante utiliza seu poder de GM e traz a Imperatriz até o local que estão.

 

 

Ela não está nem um pouco afim de conversar e logo começa o combate. A Imperatriz consegue separar a party, o que facilita a batalha para ela.

A luta foi bem sem graça. Foi muito mais falatório do que pancadaria. Estava bem empolgado para essa batalha, esperando ver um belo enfrentamento entre a milf-que-não-é-milf e a dark skin, com roupas voando, magias, ataques em área, insinuações e todo o resto que temos direito. Mas, infelizmente, não foi o que aconteceu. Okaa-san Online decepcionando mais uma vez.

Outro ponto extremamente negativo do combate foi que a Imperatriz passa quase todo ele sentada na cadeira de fortões. Isso impossibilita que apreciemos suas qualidades, que não são poucas, e impede todos os tipos de ângulos interessantes que os diretores japoneses tão bem sabem explorar. Desperdiçaram uma personagem incrível que poderia render muitas alegrias.

 

 

O combate fica entre Wise e Masato contra a Imperatriz, que ocorre dentro de uma sala onde ela tem poder absoluto e todos os seus desejos se realizam.

Ela conta que tentou melhorar a relação com a filha, mas a Wise não colaborou. E manda a dolorosa frase: “Eu nunca devia ter tido uma filha”, que deixa a tsundere muito abalada.

A dark skin fala que filho é uma porcaria (o que é verdade) porque tira a liberdade dos pais, são egoístas e só criam problemas (mais verdades).

 

 

Masato manda seu discurso de coach para mães e explica que filhos só fazem besteiras, mas que não é por mal porque, no fundo, lá bem no fundo, eles são bons e amam suas mães. A Imperatriz caga pra tudo que ele falou porque ninguém em sã consciência ouve coach.

Quando ela ataca Masato, Mamako se desvencilha do seu combate, destrói a sala do poder da Imperatriz e cai pra cima.

 

 

Temos um embate de visões de mãe: dark skin com sua percepção de que filhos são apenas um problema e nossa milf-de-estimação com a posição de que filhos fazem besteira e dão trabalho mas a relação mãe-filho é algo único e que compensa todas as dificuldades que existem.

Masato aproveita para dar uma puxada de saco na mãe, o que a deixa muito feliz, obviamente. Mães são maravilhosas.

A party consegue vencer a Imperatriz com o golpe final da Mamako. E, pasmem, até a inútil da Porter fez alguma coisa.

 

 

Wise fala que, apesar de tudo, ama a mamãe e quer fazer as pazes. Dark-skin-que-não-é-dark-skin chora, Wise chora, aquele chororô maravilhoso. Tudo lindo. Mamãe e filhinha fazem as pazes.

E temos a incrível descoberta que Kazuno (nome de verdade da mãe da Wise) não é dark skin. Ela só tinha mudado a aparência com o poder que adquiriu no jogo. Na verdade, ela também é uma tsundere de cabelo vermelho. O que é pior que uma tsundere? Duas tsunderes! E, por alguns minutos, temos que aturá-las.

 

 

No fim, Wise e Kazuno, por terem concluído o objetivo do jogo, que é estreitar os laços entre mãe e filha, ganham o direito de saírem do game. A mãe sai (glória a Madoka, porque com duas tsunderes eu dropava o animê na hora), mas Wise continua, por motivos de: ela está gostando do Masato.

Shiraaaaaase informa que agora passará quests para a party realizar porque algumas coisas os GMs não podem resolver. E vamos conferir essa primeira missão no próximo episódio, que envolverá a mina-padrão-de-cabelo-azul-que-faz-cosplay-de-Ayanami e que aparece na opening e na ending.

 

Sayonara. Bye, bye o/

 

(〜 ̄▽ ̄)〜 A dark skin estava tão afim de participar do animê que nem levantou da cadeira.

 

 

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