Famílias podem ser problemáticas às vezes, mas estar próximos dos parentes e se sentir parte de um grupo (nesse caso, de pessoas que compartilham laços sanguíneos) é bom. Por mais que familiares briguem, as coisas se resolvem mais cedo ou mais tarde (dependendo da situação).

A família do Dale é peculiar e gosta de implicar com o mesmo, mas no fundo se amam bastante. A recepção “muito calorosa” que ele recebeu é uma forma única se receber um familiar. O que inicialmente foi apresentado como ameaça, na verdade era só uma brincadeira. O Dale reclamou, mas não é como se ele tivesse odiado completamente ser recebido daquele jeito. Os familiares do Dale podem ser briguentos, excêntrico (até certo ponto), zoadores, mas ainda assim é a família dele, e o mesmo está muito feliz de ter voltado ao lar.

Ler o artigo →

Claro que nem tudo nesta vida é perfeito, principalmente nas derrotas. Mas em imaginar que o pessoal do terceiro ano está indo embora sem nem mesmo chegar nas Nacionais realmente me entristece. Ainda mais que faltam alguns meses para eles se despedirem.

Falando em “nem tudo nesta vida é perfeito”, as minhas apostas no artigo anterior também não foram totalmente certeiras. Na minha cabeça, talvez o Asada ficaria bem na reserva, só que eu entendo as críticas do Ochiai, mesmo que não goste deste treinador.

Asada pode ter uns arremessos surpreendentes de vez em quando, mas por conta de sua insegurança, altura e um pouco de controle que ele não foi tão bem assim.

Ler o artigo →

A primeira aparição de Kayako e Toshio a gente nunca esquece, mas me refiro a verdadeira primeira aparição desses personagens tão icônicos para o cinema de terror/horror japonês, cuja relevância foi catapultada da série japonesa de filmes Ju-Oh para o estrelado mundial com a parte ocidental da franquia.

O Grito diz alguma coisa para você? Não me refiro à pintura de Edvard Munch, mas a franquia de sucesso americana que aposto ter sido a porta de entrada para esses personagens na sua vida.

Em 4444444444 e Katasumi, dois curtas de baixo orçamento de 1998, o diretor Takashi Shimizu nos apresenta ao filho, Toshio, e a mãe, Saeki, de uma forma um tanto quanto inusitada, de manhã e ao ar livre, mas nem por isso menos interessante.

Ler o artigo →