Os episódios de Astra são entrelaçados com inúmeros mistérios, principalmente quando nos referimos aos momentos finais de cada um. No episódio passado foi jogado ao ar a possibilidade do Charce ser o traidor, e claro, tinha muito a ver, né? No entanto fomos enganados mais uma vez.

Em cada momento nos surge a possibilidade do anime estar nos enganando direitinho. Cada personagem tem o seu episódio, e é deixada a impressão dele ser o inimigo. Mas essa impressão não dá em nada, já que nunca é quem pensamos. Então pode-se pensar que só serão apresentações sem que haja a confirmação do traidor.

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A situação amorosa de Keiki está indo de vento em popa, recebendo nos últimos episódios dois acréscimos importantes – e meio problemáticos -, cada um a sua maneira. Como esse ímã de mulheres lindas, mas mentalmente prejudicadas vai agir? Será que ele nunca vai parar de receber atenção de esquisitas daqui pra frente?

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Uma curiosidade que não vai mudar a sua vida: toda vez que eu termino o episódio de Isekai Cheat preciso olhar em qual estou e sempre erro achando que estamos num ponto bem mais avançado. Enfim, o episódio de hoje foi cheio de batalhas que apesar de não ser um primor técnico, conseguiram nos entregar algo legal que deu para divertir ao menos. E apesar de algumas ressalvas o episódio foi interessante no que se propôs a fazer.

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Shoujos são muito discriminados, não apenas no Japão, seu país de origem, como aqui no Brasil. Mas afinal, por que tanto julgamento por obras que se descrevem ser de “menininhas”? Por que ao contrário de diversas mulheres que conferem obras shounens, homens raramente conferem os shoujos que são lançados?

Primeiro temos que entender uma coisa: o que são obras shoujo? Assim como Kodomo, Shounen, Jousei, Seinen, Yaoi, Yuri, entre outros, são demografias, porém contendo obras mais voltadas para o público feminino. Entenda: eu disse DEMOGRAFIA, e não GÊNERO, e isso porque são lançadas em revistas cujo público alvo são meninas. Mas não se restringe a apenas isso, já que qualquer tipo de história pode ser publicada nesse tipo de revista, de romance a temas históricos/políticos.

Como a maior parte das histórias publicadas em revistas shoujo são romances, naturalmente que muita gente torce o nariz, principalmente quando vem do público masculino, porém há muitos homens, que é o caso daqui, do Anime21, que acompanham diversos tipos de anime, inclusive shoujos – e na verdade este termo só vale para mangás, e não animes, mas faz parte, a gente estende o significado para “animes adaptados de mangás shoujo”.

Para mostrar que nem tudo em shoujo é romance lindo e fofinho, envolto em histórias felizes e cheios de florzinhas, esta lista foi feita com animes, atuais ou não, adaptados de mangás shoujo (“animes shoujo”), que tratam sobre tudo e qualquer coisa, desde amizades e relacionamentos a intrigas históricas – exceto romance.

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