Bom dia!

Que totalmente inesperado que a Miku tenha sobrevivido! E que aquele sangue todo fosse do interventor maluco!

Brincadeiras à parte, uma coisa pelo menos foi inesperada: o sujeito foi desintegrado por chamas verdes após o ataque da Milaarc. Isso é um poder assustador. Quero dizer, ok, nesse caso ele morreria de qualquer jeito, mas será que ela pode usar essas chamas mesmo em cortes não fatais?

Bom, isso está muito longe de ser uma das questões relevantes do episódio.

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Depois da “fuga” destrutiva de Hank, Schaal volta para sua terra. Seu retorno não representa o fim de sua jornada, mas sim, uma pequena pausa (e bota pequena nisso). Depois de tudo o que aconteceu nesses 6 meses (eu não imaginava que seria tanto tempo) é hora e refletir sobre tudo o que ela viu, presenciou e ouviu de Hank e seus antigos companheiros. Aliás, não só isso como também estipular um novo objetivo, afinal, sua motivação inicial parece ter sido respondida até certo ponto.

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Primeiramente, gostaria de agradecer ao JG pela ajuda com as imagens do artigo.

Segundo, esse questionamento do título é muito utilizado no mercado de trabalho, principalmente porque é muito competitivo e o modo de vestir é examinado constantemente, seja pelo chefe, seja pelos seus colegas de trabalho. Sem contar que as pessoas te julgam por suas vestimentas todos os dias, tornando ainda mais difícil conviver em sociedade.

Souma Ritsu sofre com problemas sobre a sua confiança, e vestindo-se de mulher, acredita que trará uma certa calma para conviver com as pessoas à sua volta. Ele, que é filho da dona da pousada que Tohru e os outros foram no episódio 11, é um homem muito bonito, e Tohru, que não lembrou do pequeno detalhe dele ser do sexo masculino, logo se maravilhou com ele, pensando que fosse uma mulher.

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Gostaria, primeiramente, de agradecer ao Fábio Mexicano por me ceder diversas imagens dos episódios.

Agora, sobre os episódios: Arata na verdade é míope é bem distraído. Puxando o bonde do artigo anterior, ao final do episódio 8, Shinobu, a atual Rainha do karuta, surpreendeu Wataya (e a mim também), chegando por trás dele, porém ele nem havia se tocado de quem era, principalmente por causa do ganho e perda de peso extremamente rápidos.

Mas o nono episódio vai muito mais além do relacionamento esquisito entre os dois jogadores. Na verdade, acredito que Shinobu é muito mais lunática que eu imaginava, e o comentário de Tsutomu faz todo sentido: os melhores jogadores de karuta são aqueles com um parafuso a menos.

Arata é o único jogador um pouco mais normal de vários que existem por aí, e ele foi importante para um time que o usou para conseguir competir em um jogo de equipe.

Com uma partida memorável, inicio mais um artigo da segunda temporada de Chihayafuru para a Sessão Vintage.

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