O 7° episódio foi um episódio bem episodicamente engraçado. Não sei o que deu nos personagens, mas se o que deu realmente deu, então está dado. Novos personas foram apresentados, e a apresentação foi um tanto apresentada.

O tenentismo dos tenentes realmente deu no que falar, e falando deles, também devo falar das lutas, nas quais, lutando, o protagonista Shinra finalmente está perto do seu passado. Hora da análise analítica desse episódio estranho.

Deixando o linguajar de lado, a estranheza desse episódio rendeu uma comédia… estranha. Ok, agora eu paro. Após o 5° batalhão entrar numa aliança com o 8°, os objetivos dos personagens agora vão mais adiante.

Shinra e outros novatos vão passar um tempo com o 1° batalhão, este que deve conter alguém que controla a combustão, podendo ser, talvez, aquele cara do 3° episódio que deu cinzas para o Joker – só teorias. Ah, tratando da aliança, eu pensei que a reunião após o “treinamento” fosse ser um jantar, mas na verdade foi um churrasquinho em família.

 

 

Hibana está atraída pelo nosso protagonista, mas espero que só seja pelo seu jeito de herói – esse anime não vira harém, com certeza. Olha, eu até estava animado em saber mais sobre a combustão espontânea, mas na verdade não foi falado muita coisa, até porque o anime nem tem tantos episódios.

Isso deve demorar um bocado, ou não, já que só agora é apresentado o 1° batalhão, e parece que as coisas não vão ser fáceis. Na verdade só o que foi revelado foram as irregularidades nas pesquisas da princesa capitã.

Boa parte do que foi pesquisado aponta que pessoas estariam controlando essa combustão, foi por isso que os recrutas foram mandando para o 1° batalhão, pois lá pode haver alguém com essa capacidade. Joker pode ter uma relação com isso, mas creio que um alguém maior deve estar nessa também.

 

 

Comparado ao último episódio, a qualidade decaiu, e isso era inevitável. O 6° episódio estava com uma animação em ótima qualidade. Além disso, houve a revelação do passado de Hibana e Iris, e isso foi bem importante, trazendo uma boa carga emocional para este momento. Após isso foi só descanso e comemoração, o que é nada demais. Algo assim é comum em shounens.

O 7° episódio até tentou dar um show de ação, mas o que teve destaque mesmo foi a estranheza. As lutas tentam ser bem cômicas, e olha, esse humor até foi melhor que a tentativa do anime ser um pouco humorístico com o ecchi, não que eu esteja desprezando o fanservice. Fanservice que até esteve no episódio, mas não foi nada demais, foi só relevante para a interação dos personagens.

 

 

Sobre as lutas, eu até me simpatizei com os tenentes. Não são do tipo “cara-fechada”, um deles até ajuda a Tamaki em relação à maldição – aquela desculpa para as cenas em que a moça passa por um momento constrangedor. Essa macumba, não, macumba não, mas essa coisa foi o mal responsável pelas desavenças e opiniões dos telespectadores, resumindo, o famoso “ecchi desnecessário”.

Temos também o cara que fala a mesma palavra ou palavras e seus derivados várias vezes na frase. Falar assim não é legal de se falar, fica muito mal falado pelos outros. Ah, e tem o tenente “eu não tô nem aí”, que é aquele que não tá nem aí mesmo.

 

 

Se de um lado nós temos os tenentes retardados, do outro nós temos os recrutas bobocas. O recruta do 2° esquadrão até tentou lutar, ele é um daqueles personagens que faz algo que não gosta. Não gostar de fogo e entrar num batalhão de bombeiros é algo que não sei explicar, mas vamos lá, buscamos entender a situação dele. Personagens assim sempre devem ter nesses animes.

A coisa só ficou quente quando foi a vez do capitão do 1° batalhão contra os bombeiros do 8°. Já era de se esperar uma surra dessas. O protagonista que pede um combate com um dos personagens mais fortes do anime está pedindo para ser esquartejado, mas esquartejamento não foi o caso.

Foi uma apresentação bem apresentada, digna de personagens bastante “apresentáveis”. Ah, deixa pra lá, só espero vocês no próximo artigo!

 

 

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