Desde a criação, em 2002, da categoria de Melhor Filme de Animação no Oscar, seis produções japonesas obtiveram vaga entre os finalistas, uma delas foi As Memórias de Marnie (Omoide no Marnie, 2014), de Hiromasa Yonebayashi, no ano de 2016, que na disputa pela estatueta acabou superada por Divertida Mente, da parceria Pixar-Disney. Um “rival” de peso para o longa-metragem produzido pelo Studio Ghibli. Não obstante o destaque, o que As Memórias de Marnie tem para oferecer está para além do reconhecimento em forma de prêmios.

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Começo este artigo com a seguinte pergunta: O que nos faz humano? Será que apenas fazer parte da espécie Homo Sapiens é suficiente para nos tornamos humanos? Biologicamente sim. Mas segundo a ética é necessário seguir diversos padrões e normas sociais para nos distinguimos dos demais seres vivos.

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Não é um trabalho fácil explorar dois temas distintos em uma só narrativa e, ainda assim, conseguir conciliá-los de forma expressiva, acertando em ambos, meio e finalidade. Perfect Blue é esse tipo de filme, pois ao longo de pouco mais de uma hora a película tanto é apresentada ao público como um intenso e disforme thriller psicológico, quanto uma crítica à indústria de entretenimento japonesa e, principalmente, como uma obra que versa sobre as intempéries da mente. Não de uma forma linear com única resposta certa, mas como gatilho para refletirmos sobre nossas mentes e personalidades.

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2016 foi um grande ano para a indústria da animação japonesa. Além da coprodução com a França em A Tartaruga Vermelha, do holandês Michael Dudok de Wit, que rendeu uma indicação ao Oscar na categoria, chegaram aos cinemas Koe no Katachi, de Naoko Yamada, Kimi no na wa (mais conhecido pelo seu nome em inglês, Your Name), de Makoto Shinkai, e Kono Sekai no Katasumi ni, de Sunao Katabuchi, que no Brasil tem o título de Neste Canto do Mundo.

Entre essas produções, o drama de guerra dirigido por Sunao Katabuchi foi distinguido como melhor animação no Awards of the Japanese Academy. Prêmios são considerações abertas às anuências e às discordâncias, mas Kono Sekai no Katasumi ni possui méritos superlativos que justificam a escolha e o seu reconhecimento mundo afora.

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Kokoro ga Sakebitagatterunda ou Kokosake é um filme produzido pela A-1 Pictures e lançado em 2015. Com Mari Okada no roteiro e Tatsuyuki Nagai na direção (ambos trabalharam juntos em Ano Hana), o filme ganha ainda mais motivos para assisti-lo. Um filme que além de ótimo, foge do padrão que vemos muitas vezes nas outras obras similares. E essa é mais uma das várias resenhas de filmes que serão lançadas aqui no blog, leia todas e faça um bom proveito.

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Uma cidade movida por tecnologia, totalmente automatizada e controlada por humanos. Durante um certo período foi uma vivência animadora, tudo parecia estar avançando da melhor maneira. Mas quando os genes terminais de rede são perdidos, esse cenário muda e os humanos passam a ser reféns de sua própria criação, a tecnologia. Agora, sendo obrigados a viverem de uma forma humilhante, escondidos e sem comida, cercados apenas por uma grande estrutura de metal e escadarias sem fim. Esse cenário pós-apocalíptico é o contexto de Blame!

Para quem não sabe, Blame tem um mangá com 10 volumes no total, a história que se passa no filme é original, é uma espécie de momento anterior, algo preparatório para o mangá.

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Tem dois anos que li o mangá desta obra. Posso dizer que peguei para ler em um momento de “Já me falaram bem desse mangá, mas mesmo sabendo do que se trata, estou meio aflita… Mas quer saber, vou ler mesmo assim!”, e posso dizer que nunca senti tanto ódio por metro quadrado. Não tem um personagem pelo qual não fosse a Shouko ou a irmã dela que eu tenha gostado, apesar do esforço de Shouya em reparar o seu erro.

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Túmulo dos Vagalumes

Não me arrependo em nada por ter deixado para assistir Túmulo dos Vagalumes em uma fase um pouco mais madura da minha vida, – acabei vendo ele pela primeira vez apenas no ano passado – pois ele é de fato um filme muito difícil de ser visto. Eu poderia ter passado muito mais tempo sem a mínima vontade de vê-lo, entretanto, depois que vi, passei horas e horas refletindo sobre o filme, e sem dúvidas eu não queria ter que assistir outra vez. Não por ser ruim, pois esta obra está muito longe de ser ruim, mas sim por ter uma carga extremamente pesada e vir acompanhada de uma inevitável e profunda reflexão sobre a vida.

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