Fala galera!!!!!! E esses posts que demoram a sair, ein? Em breve vou tentar lançá-los mais rápido, minhas férias são mais corridas que o período normal, fazer o que? Galera, esse episódio teve ênfase na súcubo e acho que curti demais ela, então vamos nessa, comentar sobre o episódio logo.
Eu não sei o que ainda falta cobrir em FMA, só sei que tamo chegando no final. Eu já vou meio que adiantando que eu não pretendo cobrir o final da porque esse não é o meu foco, no máximo irei comentar como os personagens se adaptaram ao final. Eu não vou terminar a série de posts aqui, mas estamos chegando no final e eu acho que deveria avisar vocês.
Nesse post eu pretendo cobrir a May… e acho que podemos cobrir o Al. Só falando que eu evitei o Al, porque eu tenho certeza que eu falei que o Al demora muito pra desenvolver o seu arquétipo, deve ser porque ele o Ed compartilham o mesmo. Lá no primeiro post eu falei que o Al representava uma parte da inocência do Ed, o “desconhecido.” Mas antes de falar dele, eu vou falar da May, porque a autora desenvolve ela primeiro (não me culpem, culpem a autora). A May é como se fosse um mini-Marcoh, ambos têm o mesmo arquétipo, como eu tinha falado antes, mas a diferença é que a autora decidiu criar um personagem que ainda precisa desenvolver a personalidade, com isso, ela tem a liberdade de adicionar dramas e etc…. enfim, vamos lá pro que interessa, aprender.
Para algumas pessoas, diversos fatores sobrenaturais podem interferir diretamente no dia-a-dia, levando-as a acreditar em superstições, como o azar que é gerado ao cruzar com um gato preto ou relacionado à quebra de um espelho. Segundo o folclorista Luís da Câmara Cascudo, “As superstições participam da própria essência intelectual humana e não há momento na história do mundo sem a sua inevitável presença”, ou seja, não é preciso ser pobre ou ignorante para ser supersticioso, até as pessoas mais instruídas podem apresentar comportamentos supersticiosos.
Eu sei que disse a mesma coisa da última vez, mas esse final me surpreendeu bastante. Eu achei que o episódio ia passar a maior parte contando sobre como se desenrolou tudo com a Ecchan e a Hanabi, mas me enganei profundamente. As coisas foram explicadas, como aconteceu e o que houve depois, mas teve muito mais do que isso e acho que cada episódio que passa, a história muda bruscamente de rumo pra mim.
Eu sou do tipo de pessoa que gosta bastante de tentar adivinhar o que vai acontecer a seguir nas histórias que leio ou vejo. Fico o tempo todo tentando pensar no que o personagem faria, como ele iria agir e qual seria o desfecho, mas tenho que dizer que eu estou errando bastante com Kuzu no Honkai. Talvez isso esteja acontecendo porque o anime ainda está no começo, mas nesse momento tenho achado a história bem melhor do que eu esperava.