Glass Mask é a história de Maya Kitajima, uma adolescente que ama teatro e sonha em ser atriz. Originalmente mangá, de autoria de Suzue Miuchi, começou a ser publicado em 1976 na antologia shoujo Hana to Yume e continua até hoje, contando atualmente com 49 volumes.
Por conta da longa duração, é de se esperar que haja mais de uma adaptação para anime. Com efeito, há dois animes para TV, um de 1984, com 23 episódios (na prática 22, o último é uma recapitulação da série), e o outro de 2005, com 51 episódios, um OVA de 1998, com 3 episódios, e alguns spin-offs.
Fuutarou às vezes consegue algumas proezas no mínimo engraçadas. Mesmo em ações acertadas, o jovem tutor consegue cometer erros sequenciais que deveriam ser repreendidos, o que não ocorreu. No mais, o episódio acabou não sendo tão bom quanto os anteriores, ou melhor, não aconteceu nada e a parte visual deixou a desejar em várias cenas. Por isso, não houve progresso algum, apenas uma cena final interessante que nos leva a ter curiosidade sobre a sequência.
Estamos aqui para mais uma sessão de clichês bem utilizados dentro de um conselho estudantil em guerra pelo fogo da paixão. Se amor é guerra, orelhas de gatos são uma munição pesada! Mas na guerra vale tudo e esse jogo pode ser jogado por dois, aqui se faz, aqui se nyaah~
Não teve mais a introdução. Que assim continue, que Haruhi abençoe e multiplique para os demais episódios. Mas como nem tudo é um mar de rosas, perdemos o melhor encerramento dessa temporada…
Voltou a música com voz irritante e se foi as várias poses fazendo referência a cenas do mangá. Voltamos a voar em um dirigível e pular dele para virar um anjo.
Um episódio de Boogiepop sem o shinigami Boogiepop seria assim tão animador? Mas se eu falasse que o Boogiepop apareceu no episódio e talvez você só não tenha é percebido?
Percebendo ou não, o fato é que foi um episódio da Suema e da Aya, para cruzar seus caminhos e, se ainda não dar todas as respostas que o público gostaria de receber, pelo menos indicar como lutar antes do arco morrer.
Those Who Hunt Elves (Elf wo Karu Mono-tachi ou Os Caçadores de Elfas) foi um dos primeiros isekais que assisti/li. Com o seu primeiro mangá criado em 26 de novembro de 1994 (digo primeiro porque tem um segundo em andamento porque o autor inventou de fazer o “Elf wo Karu Mono-tachi Returns” em 27 de setembro de 2007 e “Elf wo Karu Mono-tachi 2 em 30 de janeiro de 2013”) e anime produzido em duas temporadas (a primeira em 4 de outubro de 1996 e a segunda em 1º de outubro de 1997), foi uma das séries que abriram portas para muitas pessoas da comunidade otaku. Embora nem todos tivessem condições para pagar TV a cabo e ver as pérolas que passavam no canal Locomotion, algumas pessoas conseguiram assistir através de fansubs, ou então pediam para gravarem coisas diferentes em VHS.
Eu fui uma das pessoas que teve a oportunidade de assistir dublado pela Locomotion. Desta vez, eu procurei assistir legendado para meios de comparação, e posso dizer que a dublagem brasileira era o suprassumo da época, superando mesmo a japonesa. Eu tinha 13 anos na época que assisti, e hoje tenho 28. Com 15 anos de diferença já dá para notar muitas coisas.
A história de Those Who Hunt Elves é a seguinte: três pessoas – um lutador de karatê que só pensa em comer curry e tem o cérebro praticamente atrofiado (Junpei), uma atriz bonita, educada e muito inteligente (Airi), e uma menina “otaku” de objetos militares, que ora é madura e ora é totalmente mimada (Ritsuko) – foram parar em um mundo onde existem magias, monstros e elfas através de um encantamento feito por Celcia, a chefe das elfas. Para mandá-los para casa, seria preciso realizar um outro encantamento, que daria certo sob concentração total. Porém, com a intromissão de Junpei, Celcia se desconcentra e toda a magia acaba dando errado, espalhando fragmentos de feitiço por aí. Mas eles acabam sendo tatuados no corpo de várias elfas e, muitas das vezes, é preciso despi-las para encontrá-los. Será que os quatro encontrarão todos os fragmentos e Junpei, Airi e Ritsuko conseguirão voltar para casa?