Sempre que assistimos a um anime, tem aqueles com um final ruim, outros medianos e aqueles com um final que não só é bom, como ainda traz a tona o significado de toda aquela jornada. Arte se encerra aplicando o último caso a sua bela trajetória, mostrando os resultados de um aprendizado, o que foi ensinado e os que aprenderam com as experiências vividas. Todos gostaram? Não faço ideia, mas eu me senti recompensado com o que me entregaram aqui.
Como sempre cá estou eu, escrevendo sobre uma das minhas zonas de conforto, os legais e subestimados animes de bandas masculinas. Argonavis poderia até surgir como um concorrente a IDOLiSH7: Second Beat que está no ar, porém diferente do outro que foca na vida de vários idols de verdade, aqui temos apenas uma simples banda de garotos da faculdade que querem alçar o mundo.
Apesar de já terem revelado antes quem estava por trás das tentativas de incriminar o Souma Kujo, ainda pairava a dúvida sobre as razões que levaram o “vilão” da história a tais ataques, e por fim o resultado de toda essa tramóia.
Já adianto aqui que o anime me surpreendeu em alguns pontos na resolução, assim como também falhou em outros, mas no geral acredito que o desenrolar desse trecho foi satisfatório, fechando o mistério com decência e coerência dentro do que eu esperava.
Essa temporada acabou de entregar um dos melhores e mais emocionantes episódios de todo o anime até o momento. Por enquanto, a expressão “força de vontade” é o que vem definindo o quarto ano, com histórias de superação de seus personagens, como Kirishima, Tamaki e, agora, Mirio. Parece que chegamos ao auge.
Claro que os dois episódios tiveram um foco maior nos jogos e nos jogadores dos times que foram apresentados, porém isso me alegrou bastante. A MadHouse não tem feito um trabalho muito bom na obra, e mesmo em momentos importantes está apresentando slides de PowerPoint, mas o que fizeram com os americanos foi bem legal.
Não é sempre que se vê os jogadores gringos falando em sua língua natal em animes. No caso de Diamond no Ace, os que falam em japonês fluente são os intercambistas, como o Carlos, então não pensei que dariam uma atenção especial com os dubladores estrangeiros. Mas assim que um deles começou a falar em inglês, e com aquela movimentação diferente em suas bocas, me deu mais ânimo para continuar.
Engraçado colocarem mais movimento na boca dos gringos, embora o tempo de cada um estivesse meio errado, mas é mais um mimo que a MadHouse deu para quem veio de fora mesmo e fala só em inglês. O resto foi apresentação de PowerPoint mesmo, mas seria exigir demais para ter uma animação mais fluida nesses episódios. Uma pena.
Rever personagens de um anime que gostamos dá um certo sentimento de nostalgia, mesmo que a obra onde tais personagens estão inseridos seja recente. Watashi ni Tenshi ga Maiorita! é um anime recente lançado em janeiro deste ano (temporada de inverno), que para mim deixou saudades pois me diverti muito com as personagens e com as interações das mesmas.
Normalmente não escrevo um artigo só cobrindo tantos episódios ao mesmo tempo, mas estou bastante atrasado e acho que nesse caso vai dar certo. Confie em mim, ok?
Eu coloquei o título desse jeito, mas apesar do foco ser a disputa entre Hongo e Furuya no final do segundo e no terceiro episódio inteiro, no início para o meio do segundo episódio temos focos diferentes. Logicamente que os dois têm sido entrevistados o tempo todo, principalmente por causa da velocidade de seus arremessos. Não é todo estudante de Ensino Médio que consegue lançar uma bola a uma velocidade de 150 km/h ou mais.
Os outros focos são nos times que estão participando do Koshien da Primavera, onde alguns colégios/academias são convidados a participar, que é o exemplo do Colégio Yakushi que perdeu no torneio onde se passou a primeira temporada. Na verdade, esse Koshien é de menor importância, mas também tem grande porte midiático e notícias sobre eles são feitas toda hora.
Não é à toa que fomos apresentados aos melhores times das quartas de final, além dos melhores jogadores que participarão do torneio. Até que todos chegassem ali não foi fácil, e agora que a chapa começa a esquentar com toda pressão para cima deles.
Olá, leitores! Infelizmente não tenho o hábito de ler mangás, apenas leio alguns esporadicamente. Esse mangá que venho comentar sobre é um desses casos esporádicos. Por gostar desse tipo de temática, eu resolvi ler a obra e não me arrependo, pelo contrário, o meu interesse por mangás de maneira geral aumentou um pouco.
Evil or Live é um caso não tão incomum de anime que se paga na execução, não na proposta; apesar de interessante. Na sociedade contemporânea na qual vivemos o vício em internet, em estar sempre conectado, pode muito bem ser caracterizado como uma enfermidade e é exatamente o tratamento dela que a obra aborda.
Não de um modo saudável, mas em uma escola que mais parece uma prisão da qual os internos, adolescentes levados a reabilitação pelos pais, buscam fugir a todo custo, tendo em vista seus próprios interesses. Na obra acompanhamos Hibiki, um jovem que chegou a vislumbrar o fundo do poço com seu vício, mas nessa “prisão” se vê envolvido em mais do que poderia imaginar.