Os laços familiares são fundamentais e indispensáveis no desenvolvimento de uma pessoa, desde a infância até a fase adulta, pois dentro da família encontra-se toda uma rede de suporte estrutural (lar, comida,etc) e emocional (amor, carinho, etc). No caso da nossa protagonista, ela está numa jornada em busca de sua mãe a fim de restabelecer o laço familiar que foi perdido quando era uma criança.
O que dizer de uma série que carrega sub-título de “.”? Acho bem claro que a intenção dos diretores era dizer: “pronto, agora já chega seus infelizes, já cancelamos demais, voltamos demais, o mangá está no final, então vamos dar pra vocês uma última chance de brilhar no horário mais mixuruca e experimental que temos, mas que existe, e estava sendo dominado por outro anime de comédia (Saiki Kusuo) que acaba de acabar”- diretor da Sunrise.
Bom, se era essa intenção, acho que conseguiram. Com um planejamento bem direto e que não levou nem mesmo um episódio para adentrar no, ainda não finalizado, último arco do mangá (o que é particularmente perigoso dependendo do quando esse arco pode vir a terminar), “Gintama.” começa o que será provavelmente o início do fim da saga que é “Gintama”. Um título de muitos altos e baixos, mas que magicamente lutou em um mercado que não é nada gentil com obras longas (não à toa vimos grandes nomes da Jump à sua época, como Bleach, Rurouni Kenshin, Reborn e Toriko, casualmente caírem por terra e nunca mais serem readaptados). Aqui é o Iwan e iniciamos assim as primeiras impressões de “Gintama.”