Para um anime slice of life, esse episódio nem isso teve muito. Quero dizer, os dois arcos sem dúvida foram tecnicamente slice of life, mas foram tão curtos, tão cheios de partes disjuntas (principalmente o segundo), e tão sem conexão aparente com todo o resto do anime até agora que pareceram mais, sei lá, documentários de vida selvagem.
E acho que o episódio foi mais ou menos isso mesmo. Pouca história mas muita construção de mundo.
AHHHHH que delícia de episódio. De longe tivemos o melhor episódio até agora com batalhas, batalhas e mais batalhas para finalizar. Ao que parece, a espera por episódios assim foi recompensada justamente nesse, sem esquecer do próximo que promete também. Algo que me chamou a atenção foi o cenário que nos apresentaram até agora, afinal, não parece que teremos vilões fáceis de lidar como antes. Confesso que esse primeiro episódio do novo arco me empolgou bastante, o que evidencia a preparação que tivemos nos anteriores tendo aquela velha tática de preparar o terreno.
Mais uma semana e mais um espetacular episódio de Fate! Eu tenho um sério problema com animes bons e lançamentos semanais: ansiosidade. Sim, eu fico muito ansioso para assistir o próximo episódio, às vezes eu prefiro que termine de lançar o anime, para eu assistir tudo de uma vez! Haha
Mas, por outro lado, assistir o lançamento semanalmente faz com que alguns dias específicos da semana sejam mais completos e mais divertidos. Enfim, vamos dar uma olhada nos melhores momentos desse episódio e ver o porquê dos papéis trocados?
Depois de um episódio interessante, que apresentou novos personagens e deu um bom caminho para a história, o dessa semana foi um pouco abaixo da média. Ainda continuamos na procura pelos refletidos, mas nada de uma luta empolgante ou um maior desenvolvimento da trama.
Creio que esse seja o primeiro caso do anime em que a missão em si ficou completamente em segundo plano, e apesar de alguma preocupação legítima das garotas e da tensão construída no começo do episódio, nunca apresentou, de fato, nenhum risco. E não faltaram oportunidades para tudo rolar escada abaixo! É só que não era o objetivo desse episódio mesmo.
Após duras negociações, o estúdio MAPPA (Maruyama Animation Produce Project Association) finalmente conseguiu comprar os direitos autorais do programa televisivo humorístico brasileiro conhecido como: “Zorra Total”. Entretanto, diferentemente do que muitos pensavam, o estúdio japonês inovou, e ao invés de apenas retransmitir o programa dublado em japonês, resolveu recriar do zero o programa brasileiro em formato de animê — animação que é produzida por estúdios do Japão. Com o nome de Shoukoku no Altair — ou Altair: Um Registro de Batalhas para nós brasileiros —, a “Zorra Total” pretende ganhar o coração do povo japonês com um pseudo-enredo pseudo-épico com pseudo-guerras, pseudo-personagens e uma mistura surreal da pseudo-história real com uma pseudo-história alternativa. O que podemos esperar desse novo programa televisivo? Foi me informado que na Terra do Sol Nascente, a transmissão já se iniciou há pelo menos um mês, então, de forma inedita, trarei para vocês a minha sincera opinião sobre dois episódios da série animada.
Aposto que se você leu a pseudo-introdução deplorável logo acima, pensou em algo como: “Isso realmente está tão ruim assim?”. Sendo sincero, ao navegar um pouco na internet, vi que algumas pessoas estão cada vez mais empolgadas com Altair, e ainda por cima, estão defendendo com unhas e dentes que o anime está cada vez melhor. Entretanto, infelizmente, até agora — após 7 episódios —, não consegui presenciar essa tal “melhora” que alguns estão comentando por aí. Bom, eu irei tentar expor —novamente — o meu ponto de vista com relação a Altair neste artigo com episódio duplo, já que umas semanas atrás não teve Altair, então, resolveram lançar um episódio duplo agora. Enfim, bora lá.
Em 18if realmente vale de tudo, né? Desde que seja uma garota com algum tipo de problema com o qual ela não consiga lidar, ou seja, algo além de sua vontade, externo a ela. E cada problema tem uma solução completamente diferente dos demais – e em pelo menos um caso, no episódio anterior, o protagonista não pôde fazer nada.
Nessa edição, 18if tratou de surdez. Não da surdez em si, mas dos problemas que uma pessoa com deficiência auditiva enfrenta no dia à dia, de coisas pequenas até outras nem tanto. Todas coisas do cotidiano, que aqueles de nós que escutam normalmente têm por garantida, podem se transformar em desafios. Problemas com o chefe, com o transporte público, com animes e programas de TV, com invasões alienígenas, etc.
Sim, a nota não está errada. Dessa vez, Re:Creators fez por onde para merecer suas cinco estrelas. O anime provou mais uma vez que vive de momentos, só que nos três episódios houve tantos ótimos momentos que por mais que eu encontre o que criticar, ainda assim, ele será merecedor da nota máxima!