Fui convidada para publicar aqui no Anime21. Me chamo Ananda Santos e sou escritora, otaku e cosmonauta.
Esse artigo é o terceiro de uma série sobre Legend of The Galactic Heroes, voltados primariamente para quem ainda não conhece a franquia. Não é uma resenha ou coisa do tipo, mas um guia mesmo: o que esperar, o que assistir. Mas mesmo se você já conhecer talvez descubra algo novo.
Olá, sou o novo redator da página e no meu primeiro artigo irei falar sobre Kuromokuro.
Kuromokuro é um anime produzido para comemorar o 15° aniversário da PA Works, composto por 26 episódios. Atualmente a Netflix tem seu direito de transmissão.
A ideia de que o planeta Terra pode ser atacado por misteriosos e implacáveis seres chamados ”onis” faz com que a humanidade desenvolva a tecnologia necessária para tentar combatê-los.
Durante a construção de uma base de pesquisas, uma importante relíquia negra é encontrada no solo da cidade de Kurobe.
No verão de 2016, a profecia de um cientista malvisto se torna realidade e os “onis” retornam para aniquilar o planeta. A relíquia negra e seu piloto da época feudal finalmente despertam, sem saber que 450 anos se passaram desde a última vez que viu o mundo.
Memórias. Com certeza este episódio versou sobre esse tema. Primeiro, o Gowther apagou as memórias da Diane – aparentemente as dos últimos dez anos –, depois, fomos a fundo nas memórias da gigante afim de conhecer melhor o seu passado, quem ela era antes de entrar nos Sete Pecados. Aproveito o momento oportuno para admitir minha curiosidade: o quão memorável será está obra?
Se por um lado tivemos várias batalhas sem descanso algum no início, nos últimos episódios estamos tendo uma explicação mais clara sobre o detalhes relevantes da história. E apesar disso tudo estar disfarçado de uma espécie de Romeu e Julieta, as guerras estão cada vez mais próximas e junto delas, a possibilidade de uma final trágico assim como a história original.
Para quem está chegando agora, o Café com Anime é um bate-papo sobre alguns animes da temporada entre mim, pelo Anime21, Gato de Ulthar (Dissidência Pop), Vinícius Marino (Finisgeekis) e Diego (É Só Um Desenho) . Cada blog irá hospedar as transcrições das conversas de um anime: ao Anime21 caberá publicar os artigos sobre Violet Evergarden; ao Finisgeekis, Cardcaptor Sakura Clear Card; ao É Só Um Desenho, Kokkoku; e ao Dissidência Pop, Mahou Tsukai no Yome e Junji Ito: Collection.
Sem mais atraso, leia a seguir a conversa que tivemos sobre o episódio 7 de Violet Evergarden.
Mahou Tsukai continua agitado como nos episódios anteriores, mas dessa vez foca seus esforços em desenvolver e aprofundar laços tendo a Chise no centro dessas relações, e tudo isso em meio a época mais propícia aos bons sentimentos: as festas de fim de ano. Vamos falar de magia e amizade?
Em algum momento da sua vida você já parou para pensar que talvez tudo seja apenas um mero devaneio da sua própria mente? Lembro de uma vez quando eu cursava o ensino médio, não lembro exatamente a série, mas talvez tenha sido no primeiro ou segundo ano; o professor de filosofia entrou na sala e pediu para que nós, alunos, escrevêssemos um texto de no máximo vinte ou quinze linhas (não lembro ao certo agora), e neste texto deveria ter a prova de que nós realmente existíamos. E é claro que eu, por achar uma imbecilidade sem tamanho, preferi ficar conversando sobre coisas aleatórias, que no momento, eram mais interessantes para mim. Hoje, após ver este episódio de Garo, penso que seria interessante escrever um texto como deveria ter escrito há três ou quatro anos.
Então, gente! Como posso dizer…? Mais um dia sem Sangatsu, não é mesmo? Chora em um cantinho Mas não tem problema, meus caros! Em tempos de hiato, temos outros animes bem legais sobre os quais falar. Dentre eles, para quem não conhece, apresento Ookiku Furikabutte, um anime de beisebol, mas para todo mundo!
“Como assim PARA TODO MUNDO, Tamao-chan?”
O negócio é que, a pesar de ser um anime de beisebol, ele não se foca apenas no esporte. Embora tenham passado longos episódios em algumas competições, todas as técnicas são explicadas, e até mesmo os esquemas que os treinadores usam são entregue de bandeja aos nossos olhos. Além disso, temos um problema que entra bastante em pauta durante os episódios: o protagonista, Mihashi, adora beisebol, mas tem uma tremenda falta de confiança, fazendo com que a equipe anterior que ele participasse perdesse muitas competições. Será que ele conseguirá sair dessa?
O anime é a adaptação do mangá com o mesmo nome, sendo ele publicado na revista Afternoon (uma revista Seinen). A história e a arte são feitas pela autora Higuchi Asa (a própria meio que se auto-denomina Fujoshi, porém não se preocupem, o fato dela gostar de homens se pegando não é passado nem para o mangá, nem para o anime q). A publicação vem desde 25 de setembro de 2004 até os dias de hoje, sendo que em 2010 ele entrou em hiato, mas retornou em 2011. O anime tem duas temporadas, sendo a primeira com 26 episódios, e a segunda com 13. Ainda tem dois OVAs que complementam a história.
Bom, eu expliquei o básico de tudo, mas do que se trata a história afinal? O anime retrata a vida de um menino chamado Mihashi Ren que, na antiga escola, era o pitcher (arremessador) por causa de seu avô, que era o dono do estabelecimento. Por causa da sua falta de confiança e pelo fato de ficar em uma posição privilegiada desde o começo, todos os colegas de sua equipe o odiavam, fazendo-o ficar ainda pior e achar que a culpa da perda de todos os jogos era dele. Assim que saiu da escola de seu avô e passou a estudar no colégio Nishiura, queria desistir definitivamente de jogar beisebol, mas foi tragado por um treino de beisebol e, enquanto observava, a treinadora da equipe o “obrigou” a participar também. Será que a autoestima de Mihashi será recuperada após esse fatídico dia?
O episódio dessa semana foi praticamente um especial de dia das mães. Mas se já conhecíamos sobre a mãe da Hiyori e o quanto ela era importante para a história, nada sabíamos da mãe da Kanami. Bom, nada exceto o fato dela assombrar a espada da filha e aparecer em seus sonhos – quero dizer, o anime não havia dito isso ainda, mas eu já imaginava que fosse o caso. Acho que não cheguei a escrever sobre isso em nenhum artigo anterior, não foi? Enfim, o anime confirmou, de todo modo.
Serei franco. Quando vi pela conta oficial do anime no twitter que teríamos um episódio de praia, eu já fiquei com um pé atrás. Se você refletir um pouco, eu duvido que conseguirá citar um anime que teve esse tipo de episódio e o mesmo teve alguma utilidade fora o fanservice. Mas Darling conseguiu fazer diferente (não que isso seja difícil) e colocou vários elementos minimamente relevantes durante o episódio.