O anime de Koi to Uso terminou em setembro de 2017. Foi “quase” fiel ao mangá mas tivemos umas mudanças em alguns acontecimentos e a exclusão de outros. Ao conversar com alguns amigos(as) que também leem o mangá, é de concordância unânime que o mangá é superior ao anime (sério, vejam as notas dos reviews no MAL do anime e do mangá). Claro que não seria muito justo criticar o anime visto que seu final seria aberto mesmo que seguisse a obra original que ainda está em andamento.

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Vocês já tiveram um amor impossível? Um amor que por um motivo muito forte era praticamente impensável de se realizar? Você já viu um anime com o qual conseguiu se identificar ao menos um pouco por isso? Eu já, e criei esta lista justamente com a intenção de falar um pouco sobre animes que narram amores impossíveis sob diferentes aspectos. Obras que ora te farão sorrir, ora te farão chorar, e têm em comum um amor que enfrentará barreiras muito difíceis de serem superadas.

E aí, preparados para os animes? Se sim, então lá vamos nós!

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Eu sei que este não é o final da obra, ela continua no material original. Mas eu não estou aqui para julgar o material original, e sim a obra que acabamos de ver. E com seus muitos defeitos e tão poucos prós, Koi to Uso não será um anime do qual lembraremos e recomendaremos aos amigos, e sim só mais um daqueles que fica esquecido em sua temporada.

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Maldita cabeça de baixo que fala mais alto que tudo no seu corpo. Maldito Neji que não consegue controlar um impulso. Maldita Ririna que repete um conjunto de ações sempre e nunca dá certo. Maldita Takasaki que não sabe o que quer (ou pelo menos não fala). Esse conjunto de malditos me fazem ficar puto todo episódio por se afundarem cada vez mais uma situação quase impossível de sair.

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E para voltar todo o hype inicial do anime, uma revelação bombástica que promete virar de cabeça para baixo toda a trama. Vou confessar que eu já desconfiava de algo assim, mas juro que estava torcendo pelo contrário, pois eu não iria saber lidar com isto. Minha cabeça se confundiu ainda mais do que antes, e agora eu confesso, não sei mais o que escolher.

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“Boa pergunta. Acho que é… é quando seus olhos começam a seguir alguém, e você procura por essa pessoa, e ela não está. Você se anima pensando que pode encontrá-la quando coloca seus sapatos de manhã na escola. E quando não, é meio desapontante. Mas então você passa por ele no corredor, e isso te deixa feliz pelo resto do dia. Te faz sentir como se pudesse aguentar mesmo que suas aulas da tarde sejam matemática e educação física. Ver esta pessoa é o bastante para te deixar feliz.”

Foi assim que nossa querida por alguns e odiada por outros, Takasaki, descreveu ao Neji o que é o amor, e sinceramente, não tem nada de errado em suas palavras. Elas me comoveram ao ponto de pensar novamente: qual é a escolha certa?

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