A impressão mais comum que temos sobre trabalho é de algo cansativo e estressante, mas alguns animes como Working!! e New Game! apresentaram o lado cômico do ambiente de trabalho. Nesta temporada será a vez de Blend S de mostrar que trabalhar pode ser divertido.
Além de bolos e omurices saborosos, o Café Stile também sabe fazer uma comédia deliciosamente palatável para os espectadores desse anime, que da mesma forma que um cliente fiel, pretende voltar a cada novo episódio da série. De forma geral, situações engraçadas combinadas aos momentos de fofura são os ingredientes para esse prato agradável que foi esse episódio. Antes da temporada outros pratos se destacavam no cardápio da temporada, mas essa comédia com molho de fofura chamada Blend S tem um sabor leve e doce que deixa qualquer pessoa que o prova feliz e satisfeito.
Eu cobri a primeira temporada de Sangatsu no Lion assim que saiu, então não seria diferente com a segunda. Com tantas saudades que senti do anime, o meu encantamento foi maior que eu imaginava. Aquelas paletas de cores de tons pastéis e muitas vezes escuras vindo à tona, com seus personagens ora depressivos, ora alegres e dedicados.
A aula de shogi para o clube de ciências e shogi foi bem interessante. A história dos gatinhos para proteger o rei e promover a torre (dentre as outras peças, exceto o próprio rei e o guardião de ouro) voltou! E a dificuldade do povo novato também. HUISDSHFI
Além disso, tivemos um pouco de ciência após um jogo de bocas famintas realizado por Souya e Kamikura, ambos tentando recuperar a histamina enquanto exercitavam o cérebro.
Com tanta distração, Kiriyama, o nosso protagonista, finalmente conseguiu relaxar e aproveitar o momento. Até mesmo depois de um jogo estimulante e a seguinte pergunta: “Você gosta de jogar Shogi?”. Todos que assistimos a primeira temporada inteira sabemos que ele tem diversas dúvidas, principalmente às quais giram em torno de sua profissão. Mesmo sem querer seguir esse futuro, ele tenta estudar e agarrar com unhas e dentes a vitória, mesmo que saiba que não é possível.
E o sorriso das irmãs Kuwamoto continua sendo um calmante para o coração de Kiriyama e de todos nós. As cores ficaram extremamente bonitas neste episódio, mas posso dizer que, quando elas apareceram, toda aquela escuridão que parecia envolver o protagonista sumiu, e podemos observar pela mudança intensa, transformando a noite em dia, e a escuridão em luz.
Devo dizer também que a abertura e o encerramento ficaram muito bonitos, mostrando os personagens, cada qual com suas qualidades, medos e defeitos. Foi algo bonito de se ver, e espero que esta adaptação continue me surpreendendo, embora eu leia o mangá e saiba de tudo o que está acontecendo. lol
“Seis estrelas cadentes uma vez visitaram este mundo. Todas as seis quebraram e deram a luz a seis luas. Quase toda a vida correu para o mar e nas costas vazias apareceu uma forma de vida adequada para o mundo estéril. Entre as formas de vida prósperas, aqueles muito atrasados para fugir, afundavam no fundo do oceano. No fundo do mar, eles eram consumidos por micro-organismos, transformados em substâncias inorgânicas e ao fim de vastos períodos de tempo, eram organizados sistematicamente, formando gemas. Eles chegavam novamente ás margens. E se tornavam…”
Assim foi o início do mundo deste anime. Desse modo surgiram as formas de vida que conhecemos como os personagens deste anime. Anime esse que mesmo depois de uma estreia confusa, ainda não se corrigiu totalmente. Melhorou em alguns pontos mas em outros continua a decepcionar.
Teve esse aqui sobre o episódio zero, que foi um prólogo. A história saltou no tempo e no espaço, apresentou novos personagens – inclusive o protagonista – nesse segundo episódio numerado um.
“Mas não foi o Kakeru que tinha escrito?”
Foi. Mas ele tem bom senso. Eu que vou cobrir essa bagaça aqui no Anime21 =D
Terminei de ver esse episódio com um sorriso no rosto, mas não exatamente por ele ter tido um momento super fofo ou tocante, mas sim porque estou achando bem gostoso acompanhar esse anime. Ele me faz lembrar da minha época de ensino médio e dos amigos que fiz, dos amigos que reencontrei e das paixões que tive. É o tipo de história que pode ter acontecido com qualquer um de nós, ou ainda pode acontecer com você, se for um pouco mais jovem. Então, vamos a Just Because!