Okaa-san Online – ep 12 final – Calcinhas são melhores do que ovos
Um combate quase decente. Mamako com um roteiro maravilhoso. Sonho realizado. E um episódio final razoável. Um animê que poderia ter sido muito bom, mas que fez escolhas ruins.
Um combate quase decente. Mamako com um roteiro maravilhoso. Sonho realizado. E um episódio final razoável. Um animê que poderia ter sido muito bom, mas que fez escolhas ruins.
Você gosta de bananas? Eu adoro. Você gosta de gatos? Eu gosto (um pouco). Você gosta de Bananya? EU AMO!!!
Nem quero saber quem é idealizador por trás da ideia do anime, porque não vou me conter em mandar uma mensagem elogiando toda a sua genialidade e ele vai ficar se achando. Bananya é único, não à toa hordas otakas aguardavam ansiosas por seu retorno. É hora de Bananya no Anime21!
A segunda temporada de DanMachi contou com vários altos e baixos, mas com esse último episódio me lembrei do que realmente me fez gostar do anime: a relação entre Bell e Hestia. Apesar de ser um episódio bem parado e sem lutas, esse tom mais intimista foi muito bem-vindo para terminá-lo aquecendo nossos corações.
Vindo como uma das agradáveis surpresas dessa temporada, Tejina-senpai é uma comédia que narra as peripécias de uma protagonista que ama a mágica e tudo o que está ligado a essa arte. Ela batalha para dominar os truques, ao lado dos amigos mais “normais”, que apenas se importam com os desastres que ela pode causar nas tentativas.
Em Maou-Sama, Retry! o protagonista é invocado em um mundo de fantasia (novidade…) como o seu personagem Hakuto Kunai, o Rei Demônio do jogo Infinity Game. Mas não é o Infinity Game. Não. É um mundo completamente desconhecido. Não por menos, a maior parte do anime Kunai passa reunindo informações sobre esse novo e desconhecido mundo.
Infelizmente eu estava sem ideias para fazer uma leva de novos artigos para a coluna de terça-feira. Fiquei pensando em como prosseguir após Chihayafuru, e o Mexicano me deu a seguinte dica: “Por que não escrever sobre mangás que estão sendo falados ao longo de muitos anos?”.
E é claro que um dos exemplos é One Piece, um dos mangás que estão sobrevivendo desde os anos 1990 (22 de julho de 1997) e segue em sua periodicidade semanal, sendo publicado pela Shounen Jump, que é uma revista que tem outros títulos bem famosos, como Dragon Ball e Naruto.
Como One Piece está sendo um mangá que está batendo a quantidade de capítulos em quase 1.000 (tá, um pouco menos), e eu leio muito devagar, resolvi, com ajuda do Mexicano, separar todos os artigos por arco e comentar aos poucos todas as partes importantes que consegui absorver.
Sem mais delongas, aqui vai o primeiro artigo de um mangá que marca muita gente (lembrando que esta coluna contém spoilers, então depois de uma determinada parte, se alguém que não quiser continuar, é por própria conta e risco).