Depois de uma simples batalha, Taichi e Rin precisavam descansar para o próximo compromisso. Ou melhor, talvez nem precisasse descansar tanto assim visto que foi necessária uma quantidade pequena de esforços (talvez eles cansaram mais comemorando do que o resto). Enfim, o grande ponto desse episódios foram as descobertas que tivemos e claro, a luta entre Cassim e Taichi.
Esse anime tem uma sinopse bastante questionável, e de fato o comportamento da Tsubame (uma das personagens principais) é duvidoso, o que pode ter afastado muita gente de ver esse show. Por mais que Uchi no Maid ga Uzasugiru tenha um humor afiado e seja tecnicamente bom, a sua temática polêmica acabou gerando mais repúdio do que aplausos aqui no Ocidente.
Qualquer carreira artística não é fácil, e por mais que se tenha determinação, nem sempre se dá para chegar ao topo. Ongaku Shoujo conta a história de um grupo musical (mais precisamente, idols) que almejam o sucesso e poder levar alegria através de suas canções às pessoas.
Olá, nesse artigo cubro os dois últimos episódios do último arco do anime cujas análises estavam faltando, até porque está para estrear o segundo cour da terceira temporada, cujo arco é considerado pelos leitores do mangá como um dos melhores (alguns até consideram o melhor).
Kaze ga Tsuyoku Fuiteiru, ou Run with the Wind em seu título internacional, é a história de como dez universitários com experiências, objetivos, e lugares na vida bem diferentes, treinam, se classificam e correm em uma tradicional maratona de revezamento no Japão, e o que isso significou para as vidas deles.
Originalmente um livro de autoria de Shion Miura (Fune wo Amu), Kaze Fui teve antes uma adaptação para mangá com seis volumes no total, ilustrado por Sorata Unno e publicado na Young Jump entre 2007 e 2009. O anime, objeto dessa resenha, contou com 23 episódios, transmitidos entre outubro de 2018 e março de 2019.
Hisone to Masotan, ou, como a Netflix chamou, Pilotos de Dragão: Hisone to Masotan, é um anime original do estúdio Bones, escrito por Mari Okada (Hanasaku Iroha, Anohana, Kokoro ga Sakebitagatterunda) e dirigido por Hiroshi Kobayashi, cujo único trabalho como diretor de série antes havia sido Kiznaiver, no qual trabalhou junto com Mari Okada também.
O que chama a atenção instantaneamente, porém, é o character design de Toshinao Aoki, que publica até hoje (fevereiro/2018) a adaptação para mangá da história do anime.
“Você pode ser e fazer qualquer coisa! Abrace o seu futuro brilhante! Força, força, pessoal! Força, força, eu! Lá vamos nós!”
Hugtto! Precure é a décima quinta série da franquia Pretty Cure que há mais de uma década vem conquistando crianças e adultos com suas garotas mágicas alegres e divertidas. Com Hugtto! não poderia ser diferente; então Hana, Homare, Saaya, Ruru e Emiru se unem como Precures para combater um mal que atravessa as barreiras do tempo: a Corporação Kuraiasu, cujo objetivo é parar o tempo para livrar as pessoas do sofrimento eterno.
O anime nos guia por uma jornada de autoconhecimento e valorização pessoal, mostrando a batalha incessante de garotas que acreditam no poder dos sonhos, e passam seus dias ensinando aqueles ao seu redor e aprendendo com eles que a vida pode ser muito mais do que pensamos, basta não desistir dela. É hora de Hugtto! Precure aqui no Anime21!
Este artigo é uma parceria entre os redatores Kakeru17 e JG. O primeiro conheceu a franquia por essa série, o segundo já é fã de longa data. Nós esperamos que você goste da resenha de Hugtto! Precure.
O ser humano é um bicho complicado. O que você gostaria de fazer da sua vida? Uma profissão? Maternidade/paternidade? Escrever um livro? Ser famoso? Ser rico? Ser um ermitão nas montanhas? Consegue se imaginar em vários cenários diferentes, e você estaria feliz e realizado em todos eles?
Aliás, muito provavelmente a sua vida já é composta de muitos cenários diferentes. Você é uma pessoa em casa, outra na escola, outra no trabalho, e por aí vai. Todos eles são “você”. E você talvez ainda seja várias outras coisas, várias possibilidades que você gostaria de ser mas que não é, por um motivo ou outro. Talvez tenha motivos legítimos para isso, ou talvez esteja só se limitando, fazendo escolhas.
Às vezes, fazer essas escolhas dói. Deixa sequelas. E às vezes nem era preciso escolher em primeiro lugar, mas quando a pessoa percebe já é tarde demais. Já escolheu ser uma coisa e não ser outra coisa.
Em Akanesasu Shoujo as cinco garotas vivem assim, divididas entre quem elas são e quem elas poderiam ser, gostariam de ser, ou têm medo de que se tornem. Todas elas vão descobrir ao longo do curso do anime que não precisavam escolher: para serem de verdade, para serem felizes, para serem elas mesmas, elas têm que ser tudo o que podem ser. Inteiras. A harmonia na contradição.
Banana Fish é adaptação para anime de um mangá shoujo de ação publicado entre 1985 e 1994 na Betsucomi, de autoria de Akimi Yoshida. Atualmente, a autora publica Umimachi Diary na revista josei Flowers, desde 2006.
Por se tratar de uma obra antiga, algumas escolhas tiveram que ser feitas antes mesmo de começar a produção. Notavelmente, ao invés da Nova Iorque dos anos 1980, do mangá, o anime foi adaptado para se passar na Nova Iorque contemporânea. A Guerra do Vietnã, importante na história original, foi substituída pela Guerra do Afeganistão.
Starlight é um anime musical e teatral dirigido por Tomohiro Furukawa, que já trabalhou com Kunihiko Ikuhara (Utena) em Mawaru Penguindrum e Yuri Kuma Arashi, e é considerado uma espécie de discípulo dele.
E isso fica rapidamente visível no cotidiano fantástico de Shoujo Kageki Revue Starlight, no qual alunas de teatro participam de duelos subterrâneos para definir a atriz principal da peça que está se aproximando, a Top Star, assistidas por uma girafa falante que lhes explica tudo o que precisam saber sobre esses duelos.