Comic Girls é a adaptação do mangá 4-koma de Kaori Hanzawa, publicada pela editora Houbunsha Comic Girls, desde 2014.  Logo em sua primeira cena, o anime apresenta o maior terror para toda e todo jovem aspirante no mundo da arte: receber críticas negativas sobre a sua obra. Kaoruko Moeta, conhecida como Kaos, abala-se com comentários do tipo “a história é ruim” e “nunca vi garotas do ensino médio tão irreais” que recebe de leitores em uma enquete. Não consegue se conter e irrompe em lágrimas ao celular, para espanto de sua editora, a portadora das más notícias. Diante da situação, e por acreditar no talento de Kaoruko, a editora propõe a ela participar da residência para garotas mangakás promovida pela revista Bunhousha. A introdução da série nos coloca diante da dificuldade do ser humano em lidar com avaliações abaixo da expectativa a respeito de algo que cria. O sofrimento (com alta dose de humor) de Kaos é plausível, gera a ambiência e movimenta um primeiro episódio promissor.

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Centenas de anos no futuro, a humanidade abandonou a Terra e expandiu sua civilização para dezenas de novos planetas habitáveis. Séculos após as primeiras colônias interplanetárias serem estabelecidas, os seres humanos se encontram divididos em três grandes forças político-militares: o Império Galáctico, a Aliança dos Planetas Livres e Fezzan, um território autônomo que serve como entreposto comercial entre seus dois vizinhos belicosos cujo conflito está longe de ter fim. No ano de 796, forças do Império e da aliança se preparam para um novo combate, mas desta vez a engenhosidade e a impetuosidade de um jovem almirante imperial chamado Reinhard von Lohengramm e a sagacidade e a imprevisibilidade de um tímido oficial da Aliança chamado Yang Wenli mudarão não apenas os rumos da guerra, mas a história do universo para sempre.

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Apesar de Takagi-san seja um anime formado de esquetes, em momento algum ele se torna chato, apesar de que a história se divida em duas: na amizade colorida entre Takagi e Nishikata, e o dia a dia das três amigas Mina, Yukari e Sanae.

Mas antes mesmo de falar sobre a história, acho legal falar um pouco sobre a criação em si. Karakai Jouzu no Takagi-san é a adaptação do mangá com o mesmo nome. Ele é serializado na revista Monthly Shounen Sunday e seu criador é Yamamoto Souichirou. Esta obra também é lançada com seus spin-offs, cujos nomes são: Ashita wa Doyoubi, que é sobre as três amigas, Koi ni Koisuru Yukari-chan, que cita as loucuras românticas que surgem na cabeça de Yukari-chan a partir do relacionamento entre Takagi e Nishikata, e Karakai Jouzu no (Moto) Takagi-san, que é um… SEGREDO! Mas aconselho que, quem não viu o anime ainda, não busque sobre ele.

A história é bem simples, mas muito divertida. É sobre dois alunos que sentam um do lado do outro na sala: Takagi e Nishikata. Mas vocês conhecem aquele ditado “Quem irrita o coleguinha é porque gosta dele”? Então, é isso o que acontece. Takagi é um capeta em forma de gente que tira sarro de Nishikata o tempo todo, porém gosta dele e não faz questão nenhuma de esconder isso, e ele não entende os sentimentos dela e nem os próprios. Além disso, o garoto tenta revidar as brincadeiras nefastas dela, mas sem sucesso. Será que algum dia ele vai entender o que sente e conseguirá vencer Takagi?

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Opa! Tudo bom com vocês?

O tão esperado último episódio lançou, e não decepcionou. Apesar de uma temporada dividida em dois arcos, nos quais um foi muito bom e outro bem ruim, e um começo de temporada demasiado confuso, o episódio final conseguiu sem sombra de dúvidas fechar com chave de ouro e um belo dum gosto de quero mais.

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Ryuuou no Oshigoto! é uma adaptação de light novel em andamento com 8 volumes – que já vem sendo adaptado em mangá há um bom tempo, algo comum para light novels. A obra tem como pano de fundo o shogi e é a partir da prática dele que diversos personagens, de várias idades e ambos os sexos, interagem entre si, passando a ideia de que shogi é sim um esporte para todas as pessoas!

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Brutal. Essa palavra define muito bem a estreia desse anime, que durante seus quase 25 minutos (salvo erro) de duração me deixou desconfortável, e isso não é nenhum demérito, pois este show foi planejado com essa finalidade. Desde a desconstrução do gênero “menina mágica” feita pelo antológico Puella Magi Madoka Magica, nenhum outro anime que tentou reproduzir tal fórmula ousou ser tão agressivo e apelativo num episódio de estreia como esse aqui. 

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