Hinamatsuri, o elogiado mangá de Masao Ohtake, ganha sua adaptação em anime pelos estúdios Magic Capsule e Nippon Columbia, com Kei Oikawa na direção (e que, nesta primavera de 2018, comanda também Uma Musume: Pretty Derby) e roteiro de Keiichirou Ohchi (responsável por alguns dos scripts de Aikatsu! [2012/2016]). O primeiro episódio começa movimentado com uma cena de luta em que a melhor praticante de Naika-ken nocauteia um grupo disposto a impedi-la de resgatar alguém chamada Hina. Depois, há um salto temporal, um recuo de três anos, e é apresentado o mafioso da Yakuza Nitta Yoshifumi, um homem refinado, colecionador de obras de arte, que comemora os lucros da organização. De repente, um portal dimensional é aberto na sala de seu apartamento e de uma cápsula surge Hina, uma menina telecinética. Assim, ocorre o encontro entre o mafioso e a menina misteriosa com poderes incríveis.

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“Em Hokkaido, nas terras do extremo norte do Japão, Sugimoto sobrevive à Guerra Russo-Japonesa. Apelidado de Sugimoto Imortal durante a guerra, ele agora procura as riquezas prometida pela corrida do ouro, na esperança de salvar a esposa de seu falecido companheiro de guerra. Durante sua jornada, fica sabendo de um rumor sobre um estoque enorme de ouro escondido por um criminoso. Com uma parceria com uma garota da tribo Ainu (garota que teve seu pai morto, e agora busca vingança), que salva sua vida, ele luta contra criminosos, militares e contra a própria natureza para encontrar o tesouro.” Realmente gosto de obras com guerras e coisas do tipo, então Golden Kamuy parece ser um prato cheio para mim.

Admito que fiquei com um pé atrás quando soube que o responsável pelo anime seria o Geno Studio, mas resolvi ver para tirar minhas dúvidas. Não é como se estivesse perfeito, mas, com algumas ressalvas, ele está bonito e parece promissor. Já ouvi muito que o mangá é bastante famoso no Japão, mas como o anime estaria para estrear, eu escolhi esperar, e devo dizer que eu estou me segurando para não ir para o mangá neste exato momento.

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Alguma vez você já pensou em uma abordagem diferente sobre vampiros? Digo, na maioria das mídias, vampiros são retratados como “vilões” que tomam sangue, mas Devils Line aborda essas criaturas de forma extremamente diferente. Neste anime, os vampiros são mais associados a usuários de drogas, quando o viciado sente falta ele vai atrás de droga, e alguns não medem esforços para isso; e da mesma forma são os vampiros aqui! A retratação deles é algo tão interessante que te faz olhá-los com outros olhos, mais como vítimas e menos como vilões.

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Nanatsu no Taizai é um dos battle shounens mais populares da atualidade, tendo o status de grande pilar da Shounen Magazine Semanal – casa de outras obras de sucesso como Fairy Tail, Love Hina, Koe no Katachi, etc – e se estabelecendo como uma franquia que consegue emplacar desde mangás e novels spin-offs a peças de teatro, jogos, filme para o cinema e anime para a televisão – tendo sua segunda temporada em exibição no momento. E é exatamente sobre o anime que eu vou falar agora.

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