Bom dia!

Se Mahou Shoujo Site é o anime de pessoas boas (pelo menos a protagonista) comendo o pão que o diabo amassou, tendo a chance de se vingar de seus algozes e do mundo com magia, Dorei-ku é o anime de pessoas horríveis sofrendo a retribuição divina por meio da tecnologia. Mais ou menos isso.

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Voz de locutor de loja de departamento NO ANIVERSÁRIO DE 50 ANOS DE CARREIRA DE GO NAGAI QUEM GANHA O PRESENTE É VOCÊ! Brincadeiras à parte, depois de Devilman Crybaby e Mazinger Z Infinity, é a vez de uma das pioneiras das mahou shoujo, Cutie Honey, fazer o seu retorno. Se será triunfal ainda não sabemos, mas a julgar por este primeiro episódio, podemos esperar muita ação e fanservice, embora marinheiros de primeira viagem possam ficar meio perdidos devido a certas opções narrativas um tanto discutíveis.

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Apesar da demora, Pandora estreou e deu um cartão de visitas promissor. Vamos falar um pouco sobre ele. Produzido pelo estúdio Satelight e tendo como criador Shoji Kawamori (franquia Macross), esse anime apresenta uma temática não muito nova, mas interessante. Quanto à animação empregada, sinceramente não me incomodou e posso dizer que não tenho reclamações.

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Histórias com crianças interagindo com pessoas mais velhas, quer seja um jovem adulto, idoso ou até mesmo um adolescente, podem ser interessantes dependendo da forma que é abordada. Crianças são fofas por natureza, então histórias envolvendo elas, normalmente tem um toque de delicadeza (a não ser que a obra em questão seja do gênero horror /terror, ou um drama mais maduro, pois aí é uma situação completamente diferente). Todavia se uma determinada obra envolve adultos interagindo com garotinhas, tem que haver muita sensibilidade e seriedade para não passar uma imagem distorcida.

No caso deste anime, o humor dele se baseia em piadas e situações cômicas envolvendo garotinhas (lolis), o que pode soar ofensivo para alguns, mas para outros não. Senso de humor é algo bastante pessoal (eu sei que disse algo clichês, mas é a mais pura verdade).

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Este artigo é apenas uma introdução básica sem spoilers.

Kokkoku é a adaptação de um mangá de mesmo nome com autoria de Seita Horie, originalmente publicado entre 2008 e 2014 com um total de 67 capítulos compilados em 8 volumes na revista Morning Two, casa dos conhecidos Saint Oniisan e All Out. A adaptação tem um total de 12 episódios feitos pelo recém fundado Geno Studio.

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É Calígula no sentido de ser o diminutivo do que seria um calçado militar dos romanos e se tornou um apelido para o imperador Júlio César – aquele que é “super pop” e, se duvidar, é, ou vai ser, um servo na franquia Fate – ou Caligula no sentido de ser um gênero de mariposas? Deixando de lado o que significa o título do anime – provavelmente só deram esse nome porque o acharam bonito mesmo –, o que sei dessa animação é que ela vem de um jogo e, poxa vida, tem uma idol de nome μ? Isso é tudo um spin-off da franquia Love Live e ninguém sabia? Nem os produtores pelo visto. Será que é isso?

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