Bom dia!

Se você já conhece o Café com Anime deve ter pelo menos uma ideia do que está acontecendo aqui, se já não souber através dos meus parceiros. Se não conhece, vai conhecer agora:

O Café com Anime é uma projeto em que participamos eu, pelo Anime21, o Diego, do É Só Um Desenho, o Gato de Ulthar, do Dissidência Pop, e o Vinicius Marino, do Finisgeekis. Nós nos reunimos e discutimos sobre algum anime que estamos assistindo. Desde o começo, temos discutido sobre animes da temporada, episódio a episódio, mas essa edição do Café com Anime é especial.

Na virada da temporada de outubro para a de janeiro costuma haver uma ou duas semanas quase sem anime nenhum, então achamos que faríamos bem se aproveitássemos esse tempo para assistir alguns filmes anime e discutir sobre eles. Como de costume, cada blog hospedou a discussão de um anime diferente.

No Finisgeekis conversamos sobre Hórus: O Príncipe do Sol, de Isao Takahata (Túmulo dos VagalumesO Conto da Princesa Kaguya).

No Dissidência Pop conversamos sobre Roujin Z (1991), adaptado de mangá de Katsuhiro Otomo (Akira), que trabalhou nos scripts do filme dirigido por Hiroyuki Kitakubo (Blood: The Last VampireGolden Boy).

No É Só Um Desenho conversamos sobre Cleopatra (1970), de Osamu Tezuka (AstroboyBlack Jack, sério, muita coisa).

E aqui no Anime21 conversamos sobre Jin-Roh (1999). Leia abaixo o que foi que achamos desse filme, baseado em mangá de Mamoru Oshii (Ghost in the Shell), que supervisionou a direção de Hiroyuki Okiura (A Letter to Momo).

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Existem diversos jogos de Visual Novel.

Mas afinal, o que é isso?

São jogos focados no enredo, onde a história é guiada por textos, imagens e/ou músicas. A maioria é feita com personagens fictícios, apenas alguns são gravados com atores reais. Eles são divididos por rotas, ou seja, você escolhe as falas que acha compatíveis com determinadas falas e vai seguindo um determinado caminho até um final, sendo ele ruim ou bom, ou ainda neutro. Para mais detalhes, clique aqui.

Mas por que estou falando disso? Porque Kitarou recebeu um treinamento sobre romance a partir de um jogo Visual Novel, protagonizado por uma personagem parecida com a Nekomusume, que o Nezumi Otoko cedeu. O aparelho, parecido com um Game Boy Advance, estava com a tela trincada, marcando o jeito descuidado do Homem Rato. Claro que nada escaparia de sua imundice, certo?

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Até agora esse foi disparado o melhor episódio do anime! E nem afirmo isso porque o Seiya apareceu nele, mas porque a Shoko tomou sua decisão! Até me retrato, pois, pelo mangá não me recordava do quanto a aparição dele tinha sido legal. Eleve seu cosmo ao máximo e me acompanhe nessa jornada!

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Bom dia!

Decidimos reunir o maior time de especialistas em animes que pudéssemos e perguntar a cada um deles: Qual foi o melhor anime de 2018? E se não for abusar muito, poderia dizer quais os melhores em cada um dos seguintes gêneros: AçãoEsporteComédiaDramaSlice of lifeRomance, e Horror/Suspense?

Ninguém tão importante assim quis nos atender, então decidimos fazer uma coisa mais caseira. Os membros da equipe do Anime21 se reuniram em conclave para decidir quais os melhores animes de 2018!

Nesse artigo publicamos os 5 melhores animes de Comédia de 2018.

Leia também:

5 Melhores Animes de Ação de 2018

5 Melhores Animes de Esporte de 2018

5 Melhores Animes de Slice of Life de 2018

5 Melhores Animes de Drama de 2018

5 Melhores Animes de Romance de 2018

5 Melhores Animes de Horror ou Suspense de 2018

10 Melhores Animes do Ano de 2018

Imagem de capa: relevos budistas em rocha nas grutas de Feilai Feng, em frente ao Templo Lingyin, em Hangzhou, China.

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