Diferente da disputa com a Katori que embora tenha tido o seu nível de dificuldade, a vitória tinha um rumo mais certeiro para a Tamakoma-2, essa daqui está num nível de movimentação tão intensa, que dá para sentir a pressão de quem realmente não faz parte do topo a toa.
Sem dúvidas ela é a mulher. No meio de dezenas de contos ela apareceu em apenas um, no conto Um Escândalo na Boêmia, e ainda assim conseguiu ser uma das personagens mais celebres e importantes do cânone sherlockiano. Como o doutor Watson nos escreve: “Para Sherlock Holmes, ela é sempre a mulher”.
Mars Red é um dos novos animes da temporada de abril de 2021. Sobre o que fala? Vampiros, basicamente. Sim, eu sei, você conhece bem e talvez esteja meio enjoado de histórias com vampiros, certo? De cabeça eu consigo lembrar de alguns animes com a mesma temática e até mesmo na temporada passada tivemos um exemplo (Vlad Love). Mas porque não deixar isso para lá e dar uma chance para Mars Red? Bom, eu fiz isso e vou te contar as primeiras impressões que tive.
Shiganshina é o local onde tudo começou, nada mais justo que retornar para lá mais uma vez. E nada mais justo do que outra vez Marley atacá-la, e nada mais justo porque Paradis os atacou a pouco tempo. Outra vez, revanche, vingança, retorno ao início. Até parece que tudo está prestes a explodir. Talvez sim, talvez não, mas não saberemos tão cedo pois é aqui que a primeira parte da temporada final de Shingeki no Kyojin se encerra.
Mirai teve a despetrificação mais espalhafatosa de todas (tudo bem que só lembro de ter visto elas de manhã, mas brilhar já foi demais) e não há tempo para que ela vire uma personagem de fato (não que espere muito dela de toda forma), mas ela com certeza chegou chegando na trama, afinal, é o calcanhar de Aquiles de seu irmão, Tsukasa.
Porém, ela com certeza também é a sua força, como a Ruri foi por muito tempo a força da Kohaku, a motivando a se esforçar e se fortalecer em prol da cura da irmã.
E foi ao perceber isso, como ela é em algum aspecto semelhante ao Tsukasa, que nós vimos como é importante a empatia, não para perdoar os crimes que o (ex-)vilão cometeu (alguns não serão reparados mesmo com a “magia” da Yuzuriha), mas para humanizar o personagem.
Já um que nem parece humano é o Hyoga, mas foi justamente nesse mau-caratismo dele que esse episódio se criou, aproveitando uma dinâmica há muito tempo não explorada no anime, a força da dupla Senku e Tsukasa.
A dupla mais poderosa da humanidade foi desafiada e respondeu de acordo em um episódio que tornou ainda mais claro o caminho que Tsukasa deve tomar em seus últimos suspiros.
Não tem mais como ele ficar em cima do muro após ter visto todo o extremismo do ardiloso Hyoga, mas a questão é, que diferença fará isso agora? Veremos. É hora de dar um fim a Stone Wars no Anime21!
Esse episódio deu muita pinta de que o foco não seria na Teiou e de que algo de muito ruim iria acontecer desde o começo porque eu não sei se você percebeu, mas a animação esteve bem afiada desde as primeiras cenas.
Além disso, quando a McQueen sentiu a perna e pediu para treinar sozinha era o sinal de que queria esconder o problema de suas companheiras e técnico.
Uma reação pouco inteligente, mas compreensível devido ao que poderia estar em jogo, que era a possibilidade de correr e não só isso, competir com sua grande rival, Teiou.
Uma Musume 2 abraçou o drama mais uma vez e apesar de eu já estar um pouco de saco cheio de ter meu coração quebrado semana sim semana não, cubro a aposta já dobrada pela produção do anime e compro a ideia de investir no drama com suas protagonistas desencontradas.
Quando uma se posta apta a correr em alto nível a outra tem uma lesão grave, quando a que teve a lesão se recupera a outra se lesiona. Parece carma, mas foi a forma que encontraram de dar sentido a carreira da Teiou após tantas decepções.
Se ela não tem mais sua tríplice coroa ou invencibilidade, o que a resta é correr contra Mejiro McQueen mais uma vez. Vamos chorar agora?!
Bem vindos a mais uma review dos filmes de One Piece, o filme analisado desse lindo final de semana, lindo para quem não é humano e não partilha da iluminação cega da vida consciente, é Strong World. Na verdade, esse é o décimo filme da franquia, mas o título oficial que pegou é esse mesmo, o qual podemos traduzir para Mundo da Força, Mundo dos Fortes, etc.
Quando os autores de Shingeki no Kyojin e Blue Lock elogiam um mangá é porque ele deve ser interessante e é justamente esse o caso de Kin to Tetsu (Fungus and Iron), uma distopia tão peculiar quanto cativante de autoria de Ayaka Katayama em lançamento na revista Bessatsu Shounen Magazine.
Na história acompanhamos Dante, uma garoto que se diferencia em tudo de seus companheiros de setor. Dante vive em um mundo distópico no qual não são os humanos que estão no topo da cadeia alimentar e sim os fungos. A organização Morchella controla tudo, mas existe um grupo rebelde chamado Aether e durante uma missão Dante entra em contato com uma de suas integrantes, Aoi, uma mulher, algo nunca antes visto por ele. A partir desse evento o mundo de Dante muda para sempre.
Depois de muitas preparações, Rimuru completou seu grande objetivo. Tornar-se num Lorde Demônio era apenas uma finalidade para poder reviver aqueles que haviam perecido na última invasão. Com isso feito, resta saber no que Rimuru vai se tornar, afinal, deve ser difícil se tornar um Lorde Demônio e continuar “bonzinho”. De qualquer forma foi um episódio bem bonito visualmente e interessante por conta do desenrolar.
A verdadeira natureza da maldição da barreira foi bem explicada pela Fushiguro e gostei bastante de ser similar a algo que aconteceu nos primeiros episódios envolvendo o Sukuna, mas no fim recuperar ou não um dedo dele nem foi o que importou muito, o desenvolvimento de personagem do co-protagonista que foi relevante. Sem mais delongas, vamos a ele!