Para variar um pouco Sakura não teve muitos acontecimentos emocionantes nesse episódio. Para dizer a verdade às vezes parece que estamos em uma eterna repetição do que já passou – com esse sonho interminável com a figura estranha -, que acrescenta quase nada a história de fato. Isso já começou a ser chato pra gente faz tempo, como nós sempre apontamos nas nossas análises deste anime.
Olá, leitor(a), aqui estou eu para comentar o último episódio deste anime que peguei para analisar na metade desta temporada que se encerra. Para minha sorte, desde que comecei, houve uma melhora significativa na série, tornando cada episódio bastante divertido de comentar.
Overlord já está na reta final e as coisas estão cada vez melhores! Os planos estão se tronando mais visíveis (mas ainda acho que essa arte permanece um tanto confusa) e cada vez mais os grupos parecem estar perto de seus objetivos, mas quem será que vai ganhar o que quer no final?
Como já disse, costumo escrever o artigo sobre o episódio logo após assistir. Neste momento eu estou com um sentimento bem bacana de felicidade, pois o final de Kokkoku foi algo bem aconchegante, quente e familiar. É extremamente satisfatório começar uma obra, acompanhar o desenvolvimento dela, chegar ao seu final e fazer um comparativo de como as coisas mudaram neste intervalo de tempo. Claro, Kokkoku teve sim seus problemas, mas no geral é um bom anime e o Geno Studio fez um trabalho legal na medida do possível.
Antes de assistir a esse episódio eu estava vislumbrando a possibilidade de escrever sobre ele para a quarta-feira mesmo, e adiar o artigo de Fate/Extra para hoje. Mas o episódio foi bem mais calmo do que os anteriores, mais até do que a média do anime, enfim, julguei que não era algo que justificasse a pressa.
Nem o episódio teve pressa. Foi só um fim de viagem mesmo. Viagens são todas diferentes, mas sempre terminam do mesmo jeito.
A série Ramen Daisuki Koizumi-san (Ms. Koizumi Loves Ramen Noodles) é um slice of life, com toques de comédia – e shoujo ai –, que fez parte da recém-encerrada temporada de inverno de 2018. Centrando-se na paixão da estudante Koizumi por ramen, o anime a acompanha em suas idas a restaurantes, bares, conveniências etc. em Tóquio (cidade onde reside), Osaka, Nagoya, enfim, todos os lugares que podem proporcionar o seu encontro com o prato tão adorado.
Após assistir aos 12 episódios de Pop Team Epic, posso dizer, com certeza, que este é o anime mais bizarro do ano (apesar de ainda estarmos em março). Cá entre nós, você já viu personagens de um anime lutarem – literalmente – contra a própria produtora alguma vez? Eu já esperava alguma coisa bem maluca para o último episódio e, apesar de não ser como pensei, conseguiram me surpreender de diversas formas.
Em meados do final de 2015 Steins;Gate recebeu um OVA cujo conteúdo iniciou uma rota beta que veio para substituir os dois últimos episódios da série de TV e fazer com que a franquia entrasse em uma nova fase – a fase 0 – na qual a heroína principal do anime, Makise Kurisu, teve que morrer para impedir uma cadeia de eventos que resultariam na morte da amiga de infância, a fofa Shiina Mayuri, do protagonista Okabe Rintarou – o auto intitulado mad scientist, Hououin Kyouma. A série animada de Steins;Gate é adaptação de uma visual novel, a qual dispõe de diversos finais diferentes de acordo com as escolhas do jogador, e foi se aproveitando desse formato que os criadores do jogo lançaram uma continuação para ele, o Steins;Gate 0, na mesma época de lançamento desse OVA. A nova visual novel ganhará sua adaptação para anime na temporada de abril de 2018 e seguirá o bad end no qual a carismática cientista e Labomen #04 de cabelos ruivos não está mais presente. Ou será que está?
Para quem está chegando agora, o Café com Anime é um bate-papo sobre alguns animes da temporada entre mim, pelo Anime21, Diego (É Só Um Desenho), Vinícius Marino (Finisgeekis), e Gato de Ulthar (Dissidência Pop). Cada blog irá hospedar as transcrições das conversas de um anime: ao Anime21 caberá publicar os artigos sobre Violet Evergarden; ao Finisgeekis, Cardcaptor Sakura Clear Card; ao É Só Um Desenho, Kokkoku; e ao Dissidência Pop, Mahou Tsukai no Yome e Junji Ito: Collection.
Sem mais atraso, leia a seguir a conversa que tivemos sobre o episódio 11 de Violet Evergarden.
Em 1963, Tetsujin no. 28-go chegou as telas das televisões japonesas mostrando um robô controlado remotamente. Em 1972, Mazinger Z apresentou pela primeira vez um colosso metálico pilotado internamente tal qual uma aeronave. Em 1979, Gundammostrou uma arma de guerra em forma humanoide com limitações numa história onde heróis e vilões não são tão diferentes assim um do outro que a fizeram diferente de tudo o que havia sido produzido no gênero mecha até então. Dois anos antes, Star Wars arrebatou dezenas de milhões de corações e mentes ao redor do mundo ao propor uma nova roupagem do clássico conflito entre Bem e Mal num cenário intergalático e tecnológico com claras influências orientais.
Todas essas histórias, narrativas, elementos e personagens abriram as portas para uma nova década onde criaturas mecânicas de enorme estatura (algumas não tão grandes assim), estreantes e veteranas, na TV, no cinema e até em novos formatos audiovisuais reinaram supremas. Estou, é claro, falando dos anos 1980, a era onde o gênero mecha se metamorfoseou, se expandiu, alcançou picos de popularidades nunca vistos e se enraizou definitivamente no inconsciente coletivo de uma nação e, porque não, de todo um planeta. Sejam todas e todos muito bem vinda(o)s ao quinto episódio de Entre no maldito robô.