Harukana pode ser sobre vôlei de praia, mas não está deixando a peteca cair de jeito nenhum! Outro ótimo episódio começando o que deve ser um arco de treinamento, mas sem parar de desenvolver a relação da dupla das protagonistas, seja através de uma declaração com biquíni, ou de uma forma de chamar que expresse confiança. Àquelas que sonham alto como um bloqueio, vão e voem Harukana!
Ayano e Connie tinham muito mais em comum do que se imaginava. Treinadas pela mesma pessoa, amam o mesmo esporte e por fim, desejavam fazer parte de algo, coisas diferentes mas que eram extremamente importantes para cada uma. Ayano sempre esteve sozinha e deseja fazer parte de um time enquanto sua adversária também sempre esteve sozinha mas deseja ser única para sua “mãe”/treinadora. Felizmente o choque em Ayano foi mínimo (inicialmente) e até então não há muito com o que se preocupar mas aparentemente ainda há coisas a serem resolvidas.
Esta semana seguimos com a primeira prova para conseguir as licenças provisórias de super-heróis. Desta vez, a Turma A da U.A. acabou se separando e nosso protagonista precisou lidar com uma “tarada”. Não há tempo a perder, pois mais da metade dos alunos já se classificaram.
É sério, a Satsuki e o Takanori são dois belos pês no saco! Mas eles são assim para balancear a trama, já que a Asahi e o Haruto são mais simpáticos? Quero acreditar nisso. Pelo menos é fácil de entender porque são assim: os dois são frustrados no amor. É entre vazamentos de informações e problemas para consegui-las, que a trama avança e pouco a pouco aparecem pistas para resolver esse mistério.
Nessa temporada vou ter que aguentar a voz do Levi o tempo todo, né? Eu não gosto da voz do Levi. Posso não gostar da voz do Levi ou isso vai me fazer ser atirado aos titãs? Eu sei que (por algum motivo) ele tem muitos fãs, então fico preocupado.
Mas isso não vai me impedir de cobrir a terceira temporada de Ataque dos Titãs, assim fechando, com Angolmois, Banana Fish e Shoujo Kageki Revue Starlight, a lista dos animes que eu irei cobrir no Anime21 nessa temporada. Leia todos! Sério, todos são animes que recomendo de verdade, não estou cobrindo nenhuma tranqueira dessa vez pra tapar buraco.
E, claro, leia também os artigos dos meus companheiros de blog. Temos muitos artigos sobre muitos animes escritos por muitos redatores, não é possível que não haja nada do seu gosto.
Agora começa de verdade o artigo sobre a perda da inocência.
E novamente tivemos as aventuras de Kitahara e Kouhei em suas vidas universitárias não tão comuns. Foi um episódio movimentado que girou praticamente em torno da preparação para o festival que vem por aí.
A dor de perder sua família. A angustia de ver seus pais morrendo na sua frente e não haver uma forma de mudar aquilo. Esses episódios de Sirius the Jaeger retrataram dois personagens passando por esse drama: Yuliy e Saiki.
Em meio a escuridão latente do seu passado, com sua aura diferente e seus olhos azuis, ele começa a sua vingança banhada em sangue de vampiro… Sirius the Jaeger no Anime21!
Esse anime está sendo fantástico, não está? Só não digo que é uma surpresa porque eu não fui surpreendido. Se você leu o artigo de expectativas para o Café com Anime dessa temporada, sabe que eu podia não saber muito bem sobre o que se tratava a história, mas tudo indicava que estava vindo coisa boa por aí. E veio.
Shoujo Kageki Revue Starlight se junta assim a Angolmois e Banana Fish no clube dos animes que eu vou cobrir nessa temporada. Ainda falta um! E é bem fácil adivinhar. Não deixe de ler também os artigos dos meus demais companheiros de blog sobre os animes que eles estão cobrindo aqui no Anime21.
Segunda edição da coluna vale-tudo com os animes curtos da temporada! Todos os animes da edição anterior estão presentes novamente, exceto Dragon Ball Heroes que tem periodicidade irregular.
O horror é uma sensação que nos desnuda, abre nossa alma, trazendo à superfície os temores que lutamos para guardar a sete chaves. O horror, de certa maneira, supera o terror naquilo que nos provoca (lembrando que há quem os entenda como sinônimos). Com o terror, somos bombardeados pela ansiedade e medo, entregues à expectativa de algo terrível, trágico, isto é, um pavor que nos acompanha – o perigo na esquina ou a invasão de zumbis. Se aquilo que esperamos não corresponder a esse medo antecipado, que tanto agonia, a frustração dissipa a tempestade. Agora, se ela funcionar, temos o sentimento de horror, que perdura, com o espanto e a repulsa a nos perseguir, atormentar por um tempo. Por isso, é notável como o terceiro episódio de Happy Sugar Life manipula de maneira hábil a tensão, sendo envolvente e perturbador, provocando a cada cena um choque, uma pergunta (na verdade, um nó na garganta, uma dor no peito pela situação da Shio).